Presidente do União Brasil vai pedir expulsão de Chiquinho Brazão do partido
Deputado federal foi preso com outros dois suspeitos de mandar matar vereadora Marielle Franco (PSOL), em 2018
Felipe Moraes
O presidente eleito do União Brasil, Antonio de Rueda, comunicou neste domingo (24) que vai pedir à Comissão Executiva Nacional a expulsão do deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) do partido.
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O parlamentar, e Domingos, irmão dele e conselheiro do Tribunal de Contas estadual, foram presos pela Polícia Federal neste domingo (24) por suspeita de mandar matar a vereadora Marielle Franco (PSOL), em 2018. Também foi detido o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ. Ele ainda é acusado de obstruir a investigação.
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Em nota, o União argumentou que Brazão "embora filiado, já não mantinha relacionamento com o partido e havia pedido ao Tribunal Superior Eleitoral autorização para se desfiliar".
O União Brasil reúne a Comissão Executiva Nacional na próxima terça (26), quando deve anunciar uma decisão sobre Chiquinho.
"O Estatuto do Partido prevê a aplicação da sanção de expulsão com cancelamento de filiação partidária de forma cautelar em casos de gravidade e urgência", disse a sigla, em comunicado.
Leia a nota divulgada pelo União Brasil após prisão de Chiquinho Brazão:
O Presidente do União Brasil Nacional, Antonio de Rueda, pedirá à Comissão Executiva Nacional a abertura de processo disciplinar contra o Deputado Federal Chiquinho Brazão com vistas à sua expulsão do Partido, com cancelamento de filiação partidária.
Embora filiado ao União Brasil, o Deputado Federal Chiquinho Brazão já não mantinha relacionamento com o partido e havia pedido ao Tribunal Superior Eleitoral autorização para se desfiliar.
O União Brasil reunirá a sua Comissão Executiva Nacional na próxima terça-feira, dia 26 de março.
O Estatuto do Partido prevê a aplicação da sanção de expulsão com cancelamento de filiação partidária de forma cautelar em casos de gravidade e urgência.
