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Política

Bolsonaro em prisão domiciliar: Moraes autoriza visita de médicos, mas internação deve ser comunicada em até 24h

Ministro do STF nega pedidos genéricos de visita e considera já atendidos os pedidos sobre seguranças e familiares

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O ministro do STF Alexandre de Moraes | Fellipe Sampaio/STF
• Atualizado em
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou nesta quinta-feira (7) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) receba visitas médicas em casa, sem necessidade de comunicação prévia à Corte.

A decisão foi tomada no âmbito da ação penal em que Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por descumprimento de medidas cautelares impostas anteriormente.

Segundo Moraes, caso haja necessidade de internação hospitalar por recomendação médica, a defesa do ex-presidente deverá informar o Supremo em até 24 horas após a efetivação da medida, apresentando os devidos comprovantes.

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Foram autorizados a realizar visitas médicas os profissionais Cláudio Augusto Vianna Birolini (cirurgião), Leandro Santini Echenique (cardiologista), Erasmo Tokarski (dermatologista) e Luciana de Almeida Costa Tokarski, todos vinculados ao acompanhamento clínico de Bolsonaro.

Além das permissões específicas, Moraes rejeitou pedidos genéricos de autorização de visitas e reiterou que eventuais solicitações devem ser feitas de forma individualizada.

Ele também não analisou novamente o pedido relacionado aos seguranças de Bolsonaro, por entender que esse direito já está assegurado por lei e não foi afetado pela decisão de prisão domiciliar.

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