No início da tarde, o vice-procurador eleitoral surpreendeu o plenário ao pedir que o ministro Admar Gonzaga fosse impedido de votar, por ter sido advogado de Dilma Rousseff, em 2010. O pedido foi negado por unanimidade. Logo depois, mais tensão. O ministro Napoleão, que teve o filho barrado na porta do plenário, pediu a palavra.