A movimentação começou cedo na sede do Instituto Lula. O ex-presidente chegou ao local por volta das 10 horas da manhã desta quinta-feira, para se reunir com lideranças do PT. A principal crítica foi à decisão da presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, de votar o habeas corpus antes da ação direta de constitucionalidade. A condenação em segunda instância e a decisão do Supremo de negar o habeas corpus não mudaram os planos do partido em relação à eleição. As lideranças que estiveram no Instituto Lula foram enfáticas: Lula será o candidato do partido. Por lá, não se falou em plano B.