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Polícia

Polícia Militar do DF conclui investigação de suspeita de explosivo em mala deixada perto da Câmara

Na noite da última quarta-feira (13), um atentado com explosões foi registrado na Praça dos Três Poderes, em Brasília

Imagem da noticia Polícia Militar do DF conclui investigação de suspeita de explosivo em mala deixada perto da Câmara
A chamada Operação Petardo, como é denominado o procedimento padrão para ocorrências de suspeita de artefato explosivo, está em curso nesta manhã | Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) concluiu, na manhã desta sexta-feira (15), que não havia nenhum explosivo em uma mala deixada perto da Câmara dos Deputados, em Brasília. A corporação tinha começado uma investigação, mais cedo, neste feriado da Proclamação da República, após a mala ser encontrada.

A chamada Operação Petardo, como é denominado o procedimento padrão para ocorrências de suspeita de artefato explosivo, chegou a ser instaurada.

PMDF encontra mala suspeita | Reprodução/PMDF
PMDF encontra mala suspeita | Reprodução/PMDF
PMDF não encontra explosivos em mala suspeita | Reprodução/PMDF
PMDF não encontra explosivos em mala suspeita | Reprodução/PMDF

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Na noite da última quarta-feira (13), um atentado com explosões foi registrado na Praça dos Três Poderes. Um homem, identificado como Francisco Wanderley Luiz, detonou explosivos próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF) e se matou com um deles.

O caso é investigado pela Polícia Federal (PF). O relator no Supremo Tribunal Federal (STF) é o ministro Alexandre de Moraes. A PF acredita que o ataque foi planejado, com indícios de motivação política.

O autor das explosões tinha 59 anos e era chaveiro em Rio do Sul, cidade com 72 mil habitantes em Santa Catarina. Em 2020, ele se candidatou a vereador sob o nome "Tiu França", mas obteve apenas 98 votos e não foi eleito. Ele disputou a eleição pelo Partido Liberal (PL), o mesmo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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