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Polícia

Justiça nega prisão temporária de padrasto suspeito de assassinar Larissa Manuela

Diego Sanches nega participação no assassinato da criança de 10 anos e defesa apresenta imagens que corroboram versão

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A Justiça negou o pedido de prisão temporária de Diego Sanches, solicitado pela Polícia Civil de São Paulo, por suspeita de participação no assassinato de Larissa Santos.

A informação foi confirmada nesta terça-feira (18) pelo advogado de defesa da família de Larissa Santos. Diego Sanches era padrasto da vítima.

A menina de 10 anos foi encontrada morta em Barueri, na Região Metropolitana do Estado. O corpo da criança apresentava sinais de violência. A polícia trabalha com a hipótese de que Diego teria participação no caso. Ele prestou depoimento pelo menos três vezes desde o início das investigações.

No entanto, Diego e seus familiares negam a participação dele no crime. Em entrevista exclusiva ao SBT nesta quarta-feira (18), os pais de Diego afirmaram acreditar na inocência do filho.

Segundo a defesa de Diego, ele estaria trabalhando no momento em que o crime ocorreu, na quinta-feira (12). A equipe obteve imagens que sugerem que Diego estava de fato no trabalho no momento da ação contra a jovem.

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O crime

Larissa Manuela foi encontrada morta no dia 12 de junho dentro de casa, em Barueri, na Grande São Paulo. A menina estava sozinha no imóvel. O irmão mais velho havia viajado, e a mãe, que retornou ao lar após o trabalho, foi quem encontrou a filha já sem vida.

Larissa não apresentava sinais de violência sexual e teria sofrido 16 perfurações no tórax e no pescoço. Uma faca, que ficava guardada em cima de um armário na casa da vítima, está desaparecida.

Desde o início da investigação, a polícia trabalha com a possibilidade de o crime ter sido cometido por alguém próximo à vítima.

Imagens de câmeras de segurança levaram a polícia a investigar o padrasto da menina.

Um homem, usando sandálias semelhantes às dele, aparece nas gravações. O padrasto foi levado para prestar depoimento, na condição de averiguado. A defesa afirma que Diego nega envolvimento e apresentou provas da rotina dele.

A polícia segue investigando o caso, que foi registrado como homicídio pelo 1º Distrito Policial de Barueri.

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