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Fábrica que fez R$ 30 milhões em dinheiro falso é desmontada pela PF no litoral de SP

Dois foram presos na Operação Oris em uma casa alugada; criminosos vendiam e distribuíam moeda fajuta em todo país

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Em uma casa simples de fundo de terreno, em bairro residencial de Itanhaém, litoral de São Paulo, a Polícia Federal desmontou nesta sexta-feira (5) uma "fábrica de dinheiro falso", que pode ter produzido e coloca nas ruas mais de R$ 30 milhões fajutos.

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A Operação Oris prendeu no local dois investigados, um seria líder da organização criminosa e o outro um especialista em falsificações. Foram apreendidos ainda cerca de R$ 10 milhões, em notas de R$ 100,00 e R$ 50,00 - tudo falsificado.

O grupo, segundo a PF, seria um dos maiores fornecedores de dinheiro falso do Brasil. Investigados desde 2022, eles mudavam com frequência o endereço usado para produzir o material.

O dinheiro era produzido com maquinário de impressão no local. Os equipamentos foram apreendidos. Segundo a PF, o grupo pode ser responsável por "por cerca de 50% das notas ilícitas em circulação no país".

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O grupo teria ligações com a facção criminosa paulista PCC. O dinheiro falso era comercializado pela internet e havia um esquema de distribuição em todo país, que seria operado por terceiros.

O SBT News apurou com investigadores que, durante os últimos dois anos, diversas apreensões de moeda falsas foram periciadas no Brasil . Com os dados cruzados, os policiais chegaram aos investigados.

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