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Exclusivo: Polícia prende suspeitos de integrar quadrilha de roubo a residências em SP

Entre os presos está o taxista Rodrigo Rodrigues da Silva que identificava possíveis alvos do crime na zona sul da capital segundo as investigações

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Carros da polícia civil
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A Polícia Civil prendeu Rodrigo Rodrigues da Silva, taxista acusado de integrar uma das principais quadrilhas de roubo a residências de São Paulo. Segundo as investigações, ele utilizava o táxi para identificar possíveis alvos na zona sul da capital, especialmente no bairro do Morumbi.

Durante a operação que resultou na prisão de Rodrigo e outros dois comparsas, policiais também apreenderam gorros, munição e um fuzil.

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De acordo com os investigadores, o último roubo do grupo aconteceu em 18 de dezembro do ano passado, quando Rodrigo utilizou um carro diferente para cometer o crime. Imagens de câmeras de segurança mostram como agem os criminosos.

Em um roubo, ocorrido em fevereiro do ano passado, Rodrigo foi flagrado passando de táxi pelo local antes do crime. Logo depois, um comparsa disfarçado de entregador abriu a fechadura em segundos. Minutos mais tarde, o táxi retornou sem identificação e com outra placa. Um bandido desembarcou, entrou na casa e rendeu o morador.

No assalto de dezembro do ano passado, os bandidos chegaram às 4h22 da madrugada. Armados e encapuzados, entraram na casa por uma porta aparentemente destrancada. Cerca de uma hora depois, o grupo retornou para resgatar os assaltantes, sendo seguido de perto pelo veículo de Rodrigo.

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Até o momento, quatro integrantes da quadrilha foram presos, mas o chefe do bando, Diego Fernando de Souza, conhecido como Minotauro, segue foragido. Mesmo sendo procurado, ele participou do último roubo. Ele estava do lado de fora, armado com um fuzil e sem máscara.

Segundo a polícia, ele desempenha um papel crucial na segurança da quadrilha durante os crimes. “Quem fica do lado de fora é muito importante, pois monitora a ação e previne uma possível repressão policial, enquanto os comparsas rendem os moradores”, explicou o delegado Fabio Sandrin.

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