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Polícia

Caso Gritzbach: Justiça Militar torna 18 PMs réus por envolvimento no crime

Policiais militares são acusados de falsidade ideológica, promover e integrar organização criminosa armada e organização para a prática de violência armada

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Antônio Vinicius Gritzbach | Reprodução
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A Justiça Militar de São Paulo tornou réus, nesta terça-feira (3), 18 policiais militares acusados de planejar e assassinar Vinicius Gritzbach, empresário que fez delações contra o PCC (Primeiro Comando da Capital).

Os PMs foram denunciados pelo Ministério Público pelos crimes de falsidade ideológica, promover e integrar organização criminosa armada e organização para a prática de violência armada.

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Investigação

Segundo as investigações, os policiais teriam planejado a execução como vingança pela morte de dois integrantes do PCC — Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, e seu motorista Antônio Corona Neto, o Sem Sangue —, crimes atribuídos ao próprio Gritzbach.

A apuração aponta que o delator também foi alvo por ter firmado um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público, no qual entregou informações sobre criminosos que eram seus clientes.

A Promotoria do Ministério Público informou que os executores receberam até R$ 3 milhões pelo crime.

O MP destacou que a investigação continua e não descarta o envolvimento de outros policiais militares e civis.

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