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Trump promete encontrar "todos que colaboraram" para morte de Charlie Kirk

Presidente norte-americano condenou violência política, dizendo que país vive "momento sombrio"

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Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump | White House
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o governo irá encontrar “todos que contribuíram” para o assassinato de Charlie Kirk. O ativista de extrema-direita fazia uma apresentação em um evento na Universidade Utah Valley, na tarde de quarta-feira (10), quando foi atingido por tiros.

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"Meu governo encontrará todos e cada um daqueles que contribuíram para essa atrocidade e outras violências políticas, incluindo as organizações que as financiam e apoiam, bem como aqueles que perseguem nossos juízes, policiais e todos os outros que trazem ordem ao nosso país”, disse Trump.

Ao falar sobre violência política, o republicano prometeu novas ações, prevendo um plano mais amplo para reprimir casos similares no país. Ele enfatizou que os “americanos e a mídia precisam enfrentar o fato de que a violência e o assassinato são a consequência de demonizar aqueles que discordam com você”.

"Durante anos, os radicais de esquerda compararam americanos maravilhosos como Charlie a nazistas e aos piores assassinos em massa e criminosos do mundo. Esse tipo de retórica é diretamente responsável pelo terrorismo que estamos vendo em nosso país hoje, e isso precisa parar imediatamente”, completou.

Atentado

Kirk era cofundador do Turning Point USA, maior organização conservadora de jovens do país, responsável por promover causas conservadoras em campi universitários e entre jovens eleitores. Em 2024, foi considerado peça fundamental na mobilização de jovens na segunda eleição de Trump.

O ativista estava participando discursando na Universidade Utah Valley quando foi baleado. Ele chegou a ser socorrido e levado ao hospital, onde passou por cirurgia. Cerca de uma hora depois, no entanto, Trump confirmou a morte do ativista.

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O motivo do ataque ainda é desconhecido. Duas pessoas foram presas, mas liberadas por não ter vínculo com o caso. Em nota, o Departamento de Segurança Pública de Utah afirmou que continua investigando o atentado. A suspeita é que os disparos tenham partido do telhado de um prédio voltado ao pátio da universidade.

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