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Trump pressiona agentes para aumentar deportações de imigrantes ilegais

Presidente norte-americano visa realizar "maior deportação em massa" da história do país

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Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump | White House
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a cobrar a maior deportação em massa de imigrantes ilegais da história do país. Em publicação nas redes sociais, na noite de domingo (15), o republicano exigiu que os agentes do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês) aumentem os esforços, citando Los Angeles, Chicago e Nova York como alvos específicos.

“Os oficiais do ICE são ordenados a fazer tudo ao seu alcance para atingir o objetivo muito importante de entregar o maior programa de deportação em massa da história. Para conseguir isso, devemos expandir os esforços para deter e deportar estrangeiros ilegais nas maiores cidades da América, como Los Angeles, Chicago e Nova York, onde residem milhões de estrangeiros ilegais”, escreveu.

A declaração de Trump acontece em meio a protestos pró-imigração, realizados por todo o país. Os atos ganharam força na última semana, após o presidente enviar militares da Guarda Nacional para reprimir as manifestações em Los Angeles. A ação também resultou num atrito com o governador da Califórnia, Gavin Newsom, que chegou a processar o republicano por ter enviado o grupo sem sua autorização.

As críticas, contudo, não surtiram efeito em Trump, que continua buscando por um recorde de deportações para “deixar o país mais seguro”. Além do ICE, o republicano dirigiu-se ao Departamento de Investigação Federal (FBI), Administração de Repressão às Drogas (DEA) e a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF), dizendo que os grupos tem o apoio do governo federal.

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“Orientei minha administração a colocar todos os recursos possíveis para reverter a maré de migração que transformou cidades outrora idílicas em cenas de distopia do Terceiro Mundo. Nosso governo continuará focado na remigração de estrangeiros para os lugares de onde vieram, e impedindo a admissão de qualquer pessoa que prejudique a tranquilidade doméstica dos EUA.”, escreveu.

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