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Ex-premiê do Paquistão é condenado a 14 anos de prisão por vender presentes do Estado

Imra Khan estava preso desde agosto de 2023, condenado a 10 anos de cadeia por revelar segredos de estatais

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Acusado de vender presentes do Estado, como perfumes, joias com diamantes e relógios, o ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, foi condenado a 14 anos de prisão, nesta quarta-feira (31). A esposa Bushra Bib também foi presa com a mesma pena. As informações são da imprensa paquistanesa.

 

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A Justiça do Paquistão também determinou a inelegibilidade de Khan para ocupar cargos públicos por 10 anos. Segundo a investigação, os presentes foram vendidos por assessores de Khan em Dubai, nos Emirados Árabes, entre 2018 e 2022.

Imran e Bushra estão presos desde agosto de 2023, quando receberam pena de 10 anos de prisão, acusados de revelar segredos de Estado.

Também em agosto do ano passado, o ex-premiê também havia sido condenado a pagar R$ 2 milhões por conta da venda de presentes, mas a sentença foi suspensa.

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