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EUA: Número de presos nos protestos pró-Palestina em universidades já passa de 2.300

Acampamentos nas universidades americanas começaram a diminuir, mas onda de protestos se espalha para outros lugares do mundo

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Já passa de 2.300 o número de presos nos protestos pró-Palestina, em universidades dos Estados Unidos.

Em Nova York, depois que os manifestantes foram retirados à força da Universidade Columbia, a segurança foi reforçada. A polícia divulgou que, durante a dispersão, um sargento efetuou um disparo acidental dentro do prédio, mas ninguém se feriu.

No campus da universidade estadual de Portland, houve correria no momento em que uma biblioteca ocupada desde segunda-feira foi esvaziada.

Na universidade de Los Angeles, o dia foi de limpeza depois que as barracas foram desmontadas.

Já na capital Washington, a reitoria e a prefeitura decidiram não forçar a retirada dos estudantes, que seguem acampados em frente aos edifícios da unidade de ensino. Eles pedem cessar-fogo em Gaza e o fim de qualquer ligação financeira da universidade com instituições israelenses.

Após as operações policiais e a mensagem do presidente Joe Biden, para que a ordem fosse restaurada, os acampamentos nas universidades dos Estados Unidos começaram a diminuir, mas a onda de protestos agora se espalha para outros lugares do mundo.

Em Paris, os estudantes foram para a rua. Acampamentos foram erguidos na universidade de Newcastle, no Reino Unido, e na universidade da cidade do México.

Na Austrália, houve confronto entre apoiadores pró-Palestina e pró-Israel. Com a divisão de opiniões, a preocupação é que as cenas de confronto nas instituições de ensino americanas se repitam por lá.

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