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EUA quer que envolvidos em violência sejam proibidos de portar armas

Pedido à Suprema Corte foi feito, com urgência, pelo Departamento de Defesa do país

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EUA quer que envolvidos em violência sejam proibidos de portar armas
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pediu à Suprema Corte do país que pessoas mantidas sob ordem de restrição, por terem cometido algum ato de violência doméstica, continuem proibidas de portar arma de fogo. A solicitação, que já foi formalizada, é uma resposta a uma manifestação de três juízes do 5º Tribunal de Apelações dos Estados Unidos, que haviam classificado a proibição como inconstitucional.

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Na justificativa, o Departamento de Justiça afirma que aciona a Suprema Corte sob o que classificou como um "cronograma altamente acelerado". A instituição tem pressa e alega que o tempo é importante para permitir que os juízes analisem o caso antes do fim do mandato.

Os três juízes que se manifestaram contra a proibição no painel do 5º Circuito foram nomeados por republicanos. Eles anularam a confissão de culpa e a sentença de seis anos de prisão para Zackey Rahimi. O homem assumiu a posse das armas encontradas na casa dele em Kennedale, Texas, após ter participado de cinco tiroteios em dezembro de 2020 e janeiro de 2021. O homem estava sob ordem de restrição desde fevereiro de 2020, depois de ter, supostamente, agressão a uma ex-namorada.

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