EUA: Biden defende restrição à venda de armas e reforma da polícia
No Estado da União, presidente tentou mostrar vigor para enfrentar republicanos em campanha à reeleição
SBT Brasil
Aplaudido pelos democratas, e confrontado pelos republicanos. Foi a primeira vez, em 2 anos, que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, discursou para uma Câmara dos Deputados liderada pelo partido opositor.
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Na plateia do discurso do Estado da União, na noite de 3ª feira (07.fev), personagens de duas histórias recentes que deixaram o país de luto. Os pais de Tyler Nichols, rapaz negro que morreu após ser espancado por 5 policiais, no fim de janeiro.
"Imagine perder um filho nas mãos de quem deveria zelar pela lei?", indagou Biden, que voltou a defender punição mais rígida para agentes de segurança que abusam da força.
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Outro convidado foi Brandon Tsay, jovem de 26 anos que lutou com o atirador que matou 11 pessoas em um salão de festas, na Califórnia, também no mês passado.
O presidente norte-americano o chamou de "herói", e pediu mais uma vez ao Congresso que aprove a lei para banir a venda a civis de armas como rifles e metralhadoras.
Joe Biden lembrou ainda do ataque ao Capitólio, há 2 anos, e falou sobre a ameaça à Democracia em outras partes do mundo.
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