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Lufthansa pagará indenização de US$ 21 mil após caso de preconceito

Empresa alegou que impediu passageiros judeus de embarcar em voo devido ao uso de máscaras

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O grupo não foi o único a sofrer com a restrição, outras pessoas da mesma denominação religiosa também foram negados em virtude da aparência ou do nome | Divulgação
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A empresa aérea Lufthansa acordou em pagar uma indenização de US$ 21 mil (R$ 110,7 mil) a cada um dos 128 passageiros lesados ao não conseguir embarcar em um voo de Frankfurt, na Alemanha para Budapeste, na Hungria. A acusação é de antissemitismo. 

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A situação ocorreu em maio e teve início em um voo que partia de Nova York. Os passageiros eram judeus ortodoxos que tinham a intenção de fazer uma conexão na capital húngara. No entanto, os clientes tiveram problemas com o uso obrigatório de máscaras e acabaram impedidos de embarcar. 

O grupo não foi o único a sofrer com a restrição e outras pessoas da mesma denominação religiosa também foram negados a embarcar em virtude da aparência ou do nome. O caso repercutiu nas redes sociais e o CEO da Lufthansa, Carsten Spohr, disse ser "inadmissível" o antissemitismo. 

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