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Senado dos EUA anuncia acordo para limitar violência armada no país

Proposta foi celebrada pelo presidente Joe Biden, que vem pedindo maior controle no comércio de armas

Imagem da noticia Senado dos EUA anuncia acordo para limitar violência armada no país
Segundo grupo de senadores, o projeto possui apoio suficiente para avançar na Casa | Pixabay
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Um grupo de senadores dos Estados Unidos anunciou, no domingo (12.jun), um acordo para limitar a violência armada no país. O texto, lançado após os massacres registrados em uma escola primária no Texas e em um supermercado em Nova York, inclui mais rigor no controle de antecedentes criminais para a compra de armas e ao combate ao comércio ilegal.

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"Hoje anunciamos uma proposta bipartidária de senso comum para proteger as crianças americanas, manter nossas escolas seguras e reduzir a ameaça da violência em todo o país", afirma o comunicado conjunto do grupo de 20 congressistas, democratas e republicanos. Segundo eles, o projeto possui apoio suficiente para avançar no Senado.

No projeto, os senadores pedem aumento nos recursos necessários para serviços de saúde mental e melhora na segurança das escolas, bem como a inclusão das condenações por violência doméstica e as ordens de restrição no banco de dados nacional de verificação de antecedentes criminais.

A ação acontece em meio a um aumento de incidentes armados nos Estados Unidos. Além dos massacres nos últimos meses, no início de junho foram registrados três tiroteios no país, deixando nove mortos e ao menos 30 feridos. Devido aos casos, o estado de Nova York, por exemplo, aumentou de 18 para 21 anos a idade mínima para a compra de armas semiautomáticas.

Pelas redes sociais, o presidente norte-americano Joe Biden celebrou a decisão dos senadores, apesar do plano não abranger todas as medidas consideradas necessárias pelo chefe de Estado. 

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"Quero agradecer ao senador Chris Murphy e ao grupo bipartidário por sua proposta de segurança de armas. Ele não faz tudo o que eu acho que é necessário, mas reflete passos importantes na direção certa. Com apoio bipartidário, não há desculpas para atrasos. Vamos fazer isso", escreveu Biden.

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