Países mais ricos devem ajudar os mais pobres, diz África do Sul
Presidente Cyril Ramaphosa destacou o combate à pobreza que é impactada pelo aquecimento global
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O presidente da África do Sul, Matamela Cyril Ramaphosa, se comprometeu a cumprir as metas do Acordo de Paris e atuar no controle às mudanças climáticas e a redução de emissão de gases poluentes no mundo.
No entanto, Ramaphosa defendeu que os países mais ricos ajudem os mais pobres nesta missão e no combate à pobreza, que é bastante impactada pelo aquecimento global, com enchentes e temporais, por exemplo.
As variações climáticas mundiais interferem na economia e segurança nas regiões do continente africano. Segundo relatório do Banco Mundial, a produtividade de alimentos terá que crescer em 50% até 2050 para suprir a demanda populacional, por isso, a preocupação do presidente sul-africano em apoiar as metas do clima.
O presidente argentino, Alberto Fernández, complementou em seu discurso que um mundo mais poluído e descuidado trilha um "caminho suicida" para a humanidade. Ele defendeu também o fim do desmatamento ilegal e sugeriu que a América Latina e o Caribe trabalhem juntos nas metas climáticas. Sobre a Argentina, Fernández afirmou, ainda, que o país mudou matriz energética em 30% e que será aprovado uma lei sobre educação ambiental nas escolas
No entanto, Ramaphosa defendeu que os países mais ricos ajudem os mais pobres nesta missão e no combate à pobreza, que é bastante impactada pelo aquecimento global, com enchentes e temporais, por exemplo.
As variações climáticas mundiais interferem na economia e segurança nas regiões do continente africano. Segundo relatório do Banco Mundial, a produtividade de alimentos terá que crescer em 50% até 2050 para suprir a demanda populacional, por isso, a preocupação do presidente sul-africano em apoiar as metas do clima.
O presidente argentino, Alberto Fernández, complementou em seu discurso que um mundo mais poluído e descuidado trilha um "caminho suicida" para a humanidade. Ele defendeu também o fim do desmatamento ilegal e sugeriu que a América Latina e o Caribe trabalhem juntos nas metas climáticas. Sobre a Argentina, Fernández afirmou, ainda, que o país mudou matriz energética em 30% e que será aprovado uma lei sobre educação ambiental nas escolas
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