Líderes mundiais pedem tratado global contra pandemia
Declaração conjunta cobra cooperação internacional para maior troca de informações de saúde
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Mais de 20 líderes mundiais defenderam nesta terça-feira (30.mar) a adoção de um tratado internacional contra pandemia para proteger os Estados dos rescaldos da crise da covid-19. A função do documento seria preparar e proteger gerações futuras de pandemias.
Embora ainda não há muitos detalhes sobre como tal acordo poderia efetivamente forçar países a agirem de forma mais cooperativa, o objetivo é reforçar os sistemas de preparação e resposta a pandemias, alavancando a constituição da agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na declaração conjunta publicada em jornais em todo o mundo, líderes incluindo a chanceler federal alemã, Angela Merkel, o presidente francês, Emmanuel Macron, e os premiês do Reino Unido, Boris Johnson, e Itália, Mario Draghi, pedem por um compromisso coletivo renovado. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, também está entre os assinantes da declaração.
"O mundo não pode se dar ao luxo de esperar o fim da pandemia para começar a planejar a próxima", disse Tedros durante entrevista coletiva. Ele disse que o tratado fornecerá "uma estrutura para cooperação e solidariedade internacional" e abordará questões como sistemas de vigilância e resposta a surtos.
A proposta surgiu devido à necessidade de um melhor compartilhamento internacional de informações de saúde. A reação inicial entre os 194 membros da OMS foi positiva e levarão o debate sobre a iniciativa adiante.
Embora ainda não há muitos detalhes sobre como tal acordo poderia efetivamente forçar países a agirem de forma mais cooperativa, o objetivo é reforçar os sistemas de preparação e resposta a pandemias, alavancando a constituição da agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na declaração conjunta publicada em jornais em todo o mundo, líderes incluindo a chanceler federal alemã, Angela Merkel, o presidente francês, Emmanuel Macron, e os premiês do Reino Unido, Boris Johnson, e Itália, Mario Draghi, pedem por um compromisso coletivo renovado. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, também está entre os assinantes da declaração.
"O mundo não pode se dar ao luxo de esperar o fim da pandemia para começar a planejar a próxima", disse Tedros durante entrevista coletiva. Ele disse que o tratado fornecerá "uma estrutura para cooperação e solidariedade internacional" e abordará questões como sistemas de vigilância e resposta a surtos.
A proposta surgiu devido à necessidade de um melhor compartilhamento internacional de informações de saúde. A reação inicial entre os 194 membros da OMS foi positiva e levarão o debate sobre a iniciativa adiante.
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