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Hackers da Coreia do Norte tentam roubar informações sobre vacinas
Membro do comitê de inteligência do parlamento sul-coreano afirma que o alvo foi a empresa farmacêutica Pfizer
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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Hackers norte-coreanos praticaram um ataque cibernético contra a Coreia do Sul para tentar roubar informações sobre vacinas da Covid-19 e tratamentos para a doença, segundo declaração feita pelo Serviço Nacional de Inteligência da Coreia (NIS) nesta terça-feira (16).
Em um primeiro momento, Ha Tae-keung, membro do comitê de inteligência do parlamento sul-coreano, afirmou a repórteres que ele e outros parlamentares haviam sido informados pelo próprio NIS de que o alvo do ataque foi a empresa farmacêutica Pfizer. Porém, o Serviço agora nega que tenha citado qualquer nome de companhia a eles e classifica como equivocados os comentários de Ha.
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Questionado novamente sobre o ocorrido, Ha mantém a explicação inicial. De acordo com o político, documentos que lhe foram mostrados pelo NIS e com os quais ele e os demais parlamentares não puderam ficar diziam que "a Coreia do Norte roubou [informações sobre vacinas] da Pfizer e tentou roubar [tecnologia] de vacinas sul-coreanas e empresas farmacêuticas".
Para Ha, ao falar sobre seus comentários, o NIS provavelmente pretendia não irritar a Coreia do Norte. A Pfizer e outro secretário executivo do comitê de inteligência não se pronunciaram sobre as falas dele. No passado, outros ataques cibernéticos foram atribuídos pela Coreia do Sul ao país vizinho, que atualmente diz não ter registrado qualquer caso do novo coronavírus.
*Com informações da Associated Press
Em um primeiro momento, Ha Tae-keung, membro do comitê de inteligência do parlamento sul-coreano, afirmou a repórteres que ele e outros parlamentares haviam sido informados pelo próprio NIS de que o alvo do ataque foi a empresa farmacêutica Pfizer. Porém, o Serviço agora nega que tenha citado qualquer nome de companhia a eles e classifica como equivocados os comentários de Ha.
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Questionado novamente sobre o ocorrido, Ha mantém a explicação inicial. De acordo com o político, documentos que lhe foram mostrados pelo NIS e com os quais ele e os demais parlamentares não puderam ficar diziam que "a Coreia do Norte roubou [informações sobre vacinas] da Pfizer e tentou roubar [tecnologia] de vacinas sul-coreanas e empresas farmacêuticas".
Para Ha, ao falar sobre seus comentários, o NIS provavelmente pretendia não irritar a Coreia do Norte. A Pfizer e outro secretário executivo do comitê de inteligência não se pronunciaram sobre as falas dele. No passado, outros ataques cibernéticos foram atribuídos pela Coreia do Sul ao país vizinho, que atualmente diz não ter registrado qualquer caso do novo coronavírus.
*Com informações da Associated Press
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