Joe Biden anuncia medidas para aceitar mais refugiados nos EUA
Em discurso, Biden também cita a preservação de direitos para os LGBTs e o fim da guerra no Iêmen
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Nesta quinta-feira (4.fev), o presidente do Estados Unidos, Joe Biden, anunciou uma série de mudanças para a política externa do país, incluindo a intenção de acolher mais refugiados nos EUA. A expectativa é que 125 mil refugiados possam ingressar no próximo ano fiscal. A medida vai na direção oposta ao ex-presidente Donald Trump, que registrou níveis historicamente baixos no número de admissões.
"Encaramos uma crise de mais de 80 milhões de pessoas deslocadas sofrendo em todo o mundo", afirmou. "Então hoje estou aprovando um decreto para começar o trabalho duro de restaurar nosso programa de admissão de refugiados para ajudar a enfrentar a necessidade global sem precedentes", disse Joe Biden.
Na gestão passada, Trump determinou a admissão de 15 mil refugiados como máximo para este ano fiscal, o número mais baixo desde 1980. Joe Biden se compromete em seu primeiro mandato a elevar o número para 125 mil refugiados.
Outra medida anunciada é o fim do apoio americano à guerra no Iêmen, impasse que dura seis anos. O presidente falou que o país deve ter um "papel mais ativo e engajado" pelo fim do conflito.
Os LGBTs também estão na pauta do presidente. O governo se compromete a proteger o direito das pessoas que compõem o grupo.
"A América está de volta, a diplomacia está de volta", declarou ele. "Vamos reconstruir nossas alianças, vamos voltar a nos envolver com o mundo e enfrentar o desafio enorme que enfrentamos frente à pandemia, o aquecimento global e, de novo, defendendo a democracia e os direitos humanos ao redor do mundo".
"Encaramos uma crise de mais de 80 milhões de pessoas deslocadas sofrendo em todo o mundo", afirmou. "Então hoje estou aprovando um decreto para começar o trabalho duro de restaurar nosso programa de admissão de refugiados para ajudar a enfrentar a necessidade global sem precedentes", disse Joe Biden.
Na gestão passada, Trump determinou a admissão de 15 mil refugiados como máximo para este ano fiscal, o número mais baixo desde 1980. Joe Biden se compromete em seu primeiro mandato a elevar o número para 125 mil refugiados.
Outra medida anunciada é o fim do apoio americano à guerra no Iêmen, impasse que dura seis anos. O presidente falou que o país deve ter um "papel mais ativo e engajado" pelo fim do conflito.
Os LGBTs também estão na pauta do presidente. O governo se compromete a proteger o direito das pessoas que compõem o grupo.
"A América está de volta, a diplomacia está de volta", declarou ele. "Vamos reconstruir nossas alianças, vamos voltar a nos envolver com o mundo e enfrentar o desafio enorme que enfrentamos frente à pandemia, o aquecimento global e, de novo, defendendo a democracia e os direitos humanos ao redor do mundo".
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