Desastres climáticos provocaram 475 mil mortos nos últimos 20 anos, diz ONG
A GermanWatch divulgou o Índice de Risco Climático Global e coloca Moçambique como país mais vulnerável
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Quase meio milhão de pessoas morreram em desastres naturais relacionados com as alterações climáticas nos últimos 20 anos, de acordo com a organização não-governamental (ONG) GermanWatch, que considerou Moçambique o país mais vulnerável.
O Índice de Risco Climático Global 2021 analisa em que medida os países e regiões foram afetados por impactos de eventos de perda relacionados ao clima (tempestades, inundações, ondas de calor, etc.).
Foram analisados impactos humanos (fatalidades) e perdas econômicas diretas. Foram considerados os dados mais recentes disponíveis - de 2019 e de 2000 a 2019.
Os países e territórios mais afetados em 2019 foram Moçambique, Zimbabué e Bahamas. No período de 2000 a 2019, Porto Rico, Mianmar e Haiti ocupam as posições mais altas. O Brasil mantém um grau médio na pesquisa.
A 16ª edição deste ano da análise reconfirma os resultados anteriores do Índice de Risco Climático: Os países menos desenvolvidos são geralmente mais afetados do que os países industrializados.
Com relação às mudanças climáticas futuras, o Índice de Risco Climático pode servir como uma bandeira vermelha para a vulnerabilidade já existente, que pode aumentar ainda mais em regiões onde eventos extremos se tornarão mais frequentes ou mais graves devido às mudanças climáticas.
O relatório completo pode ser acessado no site da ONG: germanwatch.org
O Índice de Risco Climático Global 2021 analisa em que medida os países e regiões foram afetados por impactos de eventos de perda relacionados ao clima (tempestades, inundações, ondas de calor, etc.).
Foram analisados impactos humanos (fatalidades) e perdas econômicas diretas. Foram considerados os dados mais recentes disponíveis - de 2019 e de 2000 a 2019.
Os países e territórios mais afetados em 2019 foram Moçambique, Zimbabué e Bahamas. No período de 2000 a 2019, Porto Rico, Mianmar e Haiti ocupam as posições mais altas. O Brasil mantém um grau médio na pesquisa.
A 16ª edição deste ano da análise reconfirma os resultados anteriores do Índice de Risco Climático: Os países menos desenvolvidos são geralmente mais afetados do que os países industrializados.
Com relação às mudanças climáticas futuras, o Índice de Risco Climático pode servir como uma bandeira vermelha para a vulnerabilidade já existente, que pode aumentar ainda mais em regiões onde eventos extremos se tornarão mais frequentes ou mais graves devido às mudanças climáticas.
O relatório completo pode ser acessado no site da ONG: germanwatch.org
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