Mundo
Amazon interrompe acesso da rede social Parler na plataforma
A empresa, que foi usada na invasão do Capitólio, busca um novo local de hospedagem
SBT News
• Atualizado em
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A Amazon interrompeu desde às 5h (horário de Brasília) o acesso à rede Parler na sua plataforma. A Parler já havia sido banida pelo Google e Apple.
De acordo com o fundador e CEO do Parler, John Matze, a rede social pode ficar fora do ar por até uma semana enquanto a empresa busca um novo local de hospedagem.
Quando o problema de armazenamento for resolvido, a versão web do Parler voltará a funcionar. Assim, será possível criar novas contas e usar a rede social por meio de navegadores instalados em computadores, smartphones e tablets.
A informação foi publicada pelo próprio CEO em uma postagem feita na rede social.
Matze declarou que a ação da Amazon é "uma tentativa de remover completamente a liberdade de expressão na internet". "Isso foi um ataque coordenado das gigantes da tecnologia para matar a competição", escreveu o CEO da rede social.
A rede social, que é utilizada por conservadores, ganhou força depois que outras empresas, como Twitter e Facebook, passaram a excluir com mais frequência conteúdo que violasse regras das companhias, como ocorreu com o presidente Trump após invasão do Capitólio por apoiadores dele na semana passada.
De acordo com o fundador e CEO do Parler, John Matze, a rede social pode ficar fora do ar por até uma semana enquanto a empresa busca um novo local de hospedagem.
Quando o problema de armazenamento for resolvido, a versão web do Parler voltará a funcionar. Assim, será possível criar novas contas e usar a rede social por meio de navegadores instalados em computadores, smartphones e tablets.
A informação foi publicada pelo próprio CEO em uma postagem feita na rede social.
Matze declarou que a ação da Amazon é "uma tentativa de remover completamente a liberdade de expressão na internet". "Isso foi um ataque coordenado das gigantes da tecnologia para matar a competição", escreveu o CEO da rede social.
A rede social, que é utilizada por conservadores, ganhou força depois que outras empresas, como Twitter e Facebook, passaram a excluir com mais frequência conteúdo que violasse regras das companhias, como ocorreu com o presidente Trump após invasão do Capitólio por apoiadores dele na semana passada.
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