Mundo
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu toma vacina da Pfizer
Primeiro chefe de Estado a se vacinar no mundo diz que busca "dar o exemplo"
SBT News
• Atualizado em
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é o primeiro chefe de Estado no mundo a se vacinar contra o coronavírus. Neste sábado (19.dez), Netanyahu tomou o imunizante produzido pela norte-americana Pfizer com a alemã BioNTech.
O premiê diz que escolheu por vacinar-se primeiro, junto com o ministro da Saúde do país, Yuli Edelstein, para "dar o exemplo". O ato de Netanyahu marca o início da campanha de vacinação em Israel.
Com 71 anos de idade, Netanyahu enquadra-se no chamado grupo de risco para a covid-19.
"Esta é uma pequena injeção para um homem, mas um grande passo para a saúde de todos nós. Que isso seja um sucesso. Saia e se vacine", disse o premiê.
A vacinação de líderes importantes ao redor do mundo como gesto simbólico para incentivar a população é uma tendência que deve se espalhar nos próximos meses.
Nos Estados Unidos, os ex-presidentes Bill Clinton, George Bush e Barack Obama ofereceram-se para promover a campanha de vacinação no país. De tendências políticas divergentes - Clinton e Obama são democratas, enquanto Bush é do Partido Republicano -, todos os três afirmaram que vão tomar o imunizante em público, para incentivar que o povo norte-americano faça o mesmo.
No Brasil, o governador de São Paulo, João Doria, convidou os ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer a se vacinarem em São Paulo. Sarney, FHC e Temer aceitaram o convite.
O presidente Jair Bolsonaro, por outro lado, diz que não se vacinará e levanta suspeitas quando à segurança do imunizante: "Se você virar um jacaré, o problema é seu". O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no entanto, diz que vai tomar o imunizante, seja qual ele for, depois da aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O premiê diz que escolheu por vacinar-se primeiro, junto com o ministro da Saúde do país, Yuli Edelstein, para "dar o exemplo". O ato de Netanyahu marca o início da campanha de vacinação em Israel.
Com 71 anos de idade, Netanyahu enquadra-se no chamado grupo de risco para a covid-19.
"Esta é uma pequena injeção para um homem, mas um grande passo para a saúde de todos nós. Que isso seja um sucesso. Saia e se vacine", disse o premiê.
EX-PRESIDENTES SE VACINAM
A vacinação de líderes importantes ao redor do mundo como gesto simbólico para incentivar a população é uma tendência que deve se espalhar nos próximos meses.
Nos Estados Unidos, os ex-presidentes Bill Clinton, George Bush e Barack Obama ofereceram-se para promover a campanha de vacinação no país. De tendências políticas divergentes - Clinton e Obama são democratas, enquanto Bush é do Partido Republicano -, todos os três afirmaram que vão tomar o imunizante em público, para incentivar que o povo norte-americano faça o mesmo.
No Brasil, o governador de São Paulo, João Doria, convidou os ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer a se vacinarem em São Paulo. Sarney, FHC e Temer aceitaram o convite.
O presidente Jair Bolsonaro, por outro lado, diz que não se vacinará e levanta suspeitas quando à segurança do imunizante: "Se você virar um jacaré, o problema é seu". O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no entanto, diz que vai tomar o imunizante, seja qual ele for, depois da aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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