Emirados Árabes afirmam que vacina da Sinopharm tem 86% de eficácia
A vacina chinesa foi aprovada para uso de emergência em alguns países, mas a empresa ainda realiza testes clínicos em 10 países
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Os Emirados Árabes Unidos anunciaram que a vacina da Sinopharm tem 86% de eficácia contra a covid-19 num comunicado que fornece poucos detalhes.
Os Emirados Árabes Unidos, que reúnem sete emirados, incluindo Dubai e Abu Dhabi, testaram a vacina desenvolvida pela Sinopharm, a partir do início de setembro, em 31.000 voluntários de 125 países diferentes e idades entre 18 e 60 anos.
"A análise não revelou nada que suscite uma preocupação séria com a segurança", apontou o comunicado difundido pelo Ministério da Saúde e Prevenção dos Emirados Árabes Unidos, sem detalhar se algum dos participantes sofreu efeitos colaterais.
O Ministério da Saúde e Prevenção dos Estados Unidos da América disse que revisou uma análise provisória da Sinopharm, uma fabricante estatal chinesa de vacinas, de dados de testes clínicos em estágio final que mostraram que sua vacina era 86 por cento eficaz na prevenção da infecção por Covid-19.
A análise da Sinopharm mostrou que a vacina era 100 por cento eficaz na prevenção de casos moderados e graves da doença e que não havia problemas de segurança graves, disse o governo. Não disse se realizou uma análise independente dos dados brutos.
A vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa consiste numa injeção do vírus ou bactéria no corpo para que o sistema imunológico identifique a ameaça e crie defesas, um método usado em várias outras vacinas.
As principais concorrentes ocidentais, como a Pfizer e BioNTech, usam uma tecnologia mais avançada.
Em vez de injetar um vírus ou parte dele, a ideia é fazer o corpo produzir a proteína do vírus. Os cientistas identificam a parte do código genético viral que carrega as instruções para a fabricação dessa proteína e injetam-na no corpo. Uma vez absorvidas pelas células, esta funciona como um manual de instruções para a produção da proteína do vírus. A célula fabrica essa proteína e exibi-a na sua superfície ou liberta-a na corrente sanguínea, o que alerta o sistema imune.
Autoridades importantes dos Emirados Árabes Unidos, incluindo o governante de Dubai, o xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum, receberam publicamente as vacinas, como parte dos testes.
Os Emirados Árabes Unidos, que reúnem sete emirados, incluindo Dubai e Abu Dhabi, testaram a vacina desenvolvida pela Sinopharm, a partir do início de setembro, em 31.000 voluntários de 125 países diferentes e idades entre 18 e 60 anos.
"A análise não revelou nada que suscite uma preocupação séria com a segurança", apontou o comunicado difundido pelo Ministério da Saúde e Prevenção dos Emirados Árabes Unidos, sem detalhar se algum dos participantes sofreu efeitos colaterais.
O Ministério da Saúde e Prevenção dos Estados Unidos da América disse que revisou uma análise provisória da Sinopharm, uma fabricante estatal chinesa de vacinas, de dados de testes clínicos em estágio final que mostraram que sua vacina era 86 por cento eficaz na prevenção da infecção por Covid-19.
A análise da Sinopharm mostrou que a vacina era 100 por cento eficaz na prevenção de casos moderados e graves da doença e que não havia problemas de segurança graves, disse o governo. Não disse se realizou uma análise independente dos dados brutos.
A vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa consiste numa injeção do vírus ou bactéria no corpo para que o sistema imunológico identifique a ameaça e crie defesas, um método usado em várias outras vacinas.
As principais concorrentes ocidentais, como a Pfizer e BioNTech, usam uma tecnologia mais avançada.
Em vez de injetar um vírus ou parte dele, a ideia é fazer o corpo produzir a proteína do vírus. Os cientistas identificam a parte do código genético viral que carrega as instruções para a fabricação dessa proteína e injetam-na no corpo. Uma vez absorvidas pelas células, esta funciona como um manual de instruções para a produção da proteína do vírus. A célula fabrica essa proteína e exibi-a na sua superfície ou liberta-a na corrente sanguínea, o que alerta o sistema imune.
Autoridades importantes dos Emirados Árabes Unidos, incluindo o governante de Dubai, o xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum, receberam publicamente as vacinas, como parte dos testes.
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