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Morte do menino Henry Borel completa dois anos

Investigação aponta que padrasto, Jairinho, matou garoto de forma violenta

Morte do menino Henry Borel completa dois anos
Morte do menino Henry Borel completa dois anos nesta 4ª
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O assassinato do garoto Henry Borel completa dois anos nesta 4ª feira (8.mar). Os suspeitos de cometerem o crime - a mãe do menino, Monique Medeiros, e seu então namorado e padrasto da criança, ex-vereador Jairinho - vão ser julgados por um júri popular. A decisão foi tomada pela juíza Elizabeth Louro, do 2º Tribunal do Júri, em novembro de 2022.

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Eles respondem pelo crime de homicídio triplamente qualificado e tortura no menino de 4 anos, morto em 2021. Monique aguarda julgamento em liberdade desde agosto de 2022, quando foi solta pela Justiça. A professora retornou ao trabalho na Prefeitura do Rio de Janeiro, onde é concursada, no início de 2023. Já Jairinho, enquanto não vai a júri, está preso desde abril de 2021 e pode ter o registro médico cassado na próxima semana. A audiência deveria ter acontecido na última terça-feira (7.mar), mas foi adiada por dois motivos: a internet do presídio teve problemas de conexão e o advogado do réu não pôde comparecer por motivos de saúde. Se condenados, os dois podem pegar 30 anos de prisão.

+ Do dia do crime ao julgamento: relembre o caso do menino Henry Borel

Caso

Na madrugada de 8 de março de 2021, o casal levou o menino a um hospital da Zona Oeste do Rio de Janeiro, alegando que a criança havia sofrido um acidente em casa. Logo a hipótese foi descartada pelo laudo da necropsia de Henry e, posteriormente, pela reconstituição do episódio pela Polícia Civil no apartamento do casal. Exames apontaram 23 lesões no corpo do menino, que apresentava hemorragia e edemas no hospital.

+ Defesa de Jairinho atribui lesões em Henry Borel a atendimento médico

O laudo informa que a causa da morte foi hemorragia interna e laceração hepática no fígado, causada por uma agressões violentas e sessões de tortura. A polícia identificou que o vereador agredia o menino com chutes e golpes na cabeça, tudo isso com o conhecimento da mãe, que era conivente.

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