Justiça
Justiça manda mulher pagar conserto de carro arranhado por gatos
Dona de 20 animais adotados terá que reparar danos causados na lataria no automóvel do próprio sobrinho
Ricardo Chapola
• Atualizado em
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A Justiça do Distrito Federal obrigou a dona de 20 gatos a pagar o conserto de um carro arranhado pelos seus animais. O dono do automóvel é o sobrinho da mulher, que a processou após se dar conta dos arranhões.
No âmbito da ação, o rapaz afirmou que sua tia começou a adotar gatos de rua há 2 anos e que ela não cuida direito deles.
A mulher, no entanto, nega maus tratos e diz que o sobrinho não teria como comprovar que os arranhões teriam sido feitos pelos seus gatos, mas por outros animais existentes na vizinhança. Ela também acusou seu sobrinho de matar dois gatos com bombinhas.
Na sentença, a juíza Andreza Alves de Souza, do 2º Juizado Especial Cível de Águas Claras, não acolheu a versão da dona dos animais. Sustentou que, no boletim de ocorrência, ela mesma admitiu que seus animais tinham o costume de dormir sobre carros de parentes, inclusive do seu sobrinho.
A juíza determinou que a dona dos gatos pague o conserto do automóvel, estimado em R$ 8 mil.
Leia a íntegra da decisão da Justiça do DF
No âmbito da ação, o rapaz afirmou que sua tia começou a adotar gatos de rua há 2 anos e que ela não cuida direito deles.
A mulher, no entanto, nega maus tratos e diz que o sobrinho não teria como comprovar que os arranhões teriam sido feitos pelos seus gatos, mas por outros animais existentes na vizinhança. Ela também acusou seu sobrinho de matar dois gatos com bombinhas.
Na sentença, a juíza Andreza Alves de Souza, do 2º Juizado Especial Cível de Águas Claras, não acolheu a versão da dona dos animais. Sustentou que, no boletim de ocorrência, ela mesma admitiu que seus animais tinham o costume de dormir sobre carros de parentes, inclusive do seu sobrinho.
A juíza determinou que a dona dos gatos pague o conserto do automóvel, estimado em R$ 8 mil.
Leia a íntegra da decisão da Justiça do DF
Decisão da Justiça do DF by Ricardo Chapola on Scribd
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