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Justiça

Desembargadora e juiz são acusados de receber R$ 400 mi em propina

Esquema de regularização de terras envolveu a venda de decisão judicial no TJ da Bahia

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MPF
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Oito pessoas foram denunciadas na Operação Faroeste, que investiga um esquema criminoso criado para regularizar terras no oeste da Bahia, por meio de compra de decisões judiciais.

Os crimes foram praticados entre dezembro de 2017 e junho de 2018, e envolveu o julgamento de um recurso pela desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago. Pelo ato de ofício, a magistrada recebeu uma propina de R$ 400 mil, pagos por Adaílton e Greciane Maturino. Além dos três, foram denunciado o juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio, Márcio Duarte Miranda, Amanda Santiago Andrade Souza e os advogados Ricardo Augusto Três e Valdete Stresser.

Na denúncia, o MPF requer a condenação dos acusados, além da perda da função pública e devolução de R$1.136.899,90, que corresponde à soma dos valores lavados no esquema criminoso.
 
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