Justiça
TST reajusta salários nos Correios e determina fim da greve
Remuneração será ajustada em 2,6%. Funcionários estarão sujeitos a multa se não retomarem atividades
SBT News
• Atualizado em
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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) aprovou nesta terça feira (21 set) um reajuste salarial a funcionários dos Correios e determinou o fim da greve. Os trabalhadores da estatal estavam paralisados desde 17 de agosto.
Em votação da Seção Especializada em Dissídios Coletivos, ficou estabelecido que:
Na semana anterior, o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, disse que a paralisação foi deflagrada de maneira "muito irresponsável e sem comprometimento com a empresa e com a própria sociedade". A Fentec, que representa a categoria, sustenta que "o plano geral do governo Bolsonaro é acabar com os direitos para depois privatizar os Correios".
Os sindicatos que representam a categoria reúnem-se no início da noite para decidir se encerram a greve.
Em votação da Seção Especializada em Dissídios Coletivos, ficou estabelecido que:
- os trabalhadores terão o salário reajustado em 2,6%;
- a greve não é considerada abusiva;
- os dias de paralisação serão descontados das remunerações em 50%. O resto será compensado;
- os funcionários devem retomar as atividades na próxima terça-feira (22 set) ou arcar com uma multa diária de R$ 100 mil.
Na semana anterior, o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, disse que a paralisação foi deflagrada de maneira "muito irresponsável e sem comprometimento com a empresa e com a própria sociedade". A Fentec, que representa a categoria, sustenta que "o plano geral do governo Bolsonaro é acabar com os direitos para depois privatizar os Correios".
Os sindicatos que representam a categoria reúnem-se no início da noite para decidir se encerram a greve.
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