Atletas olímpicos enfrentam dificuldade para conseguir patrocínio
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Há pouco mais de três meses do início dos Jogos Olímpicos de Londres, a participação de vários atletas brasileiros está ameaçada pela falta de patrocínio. Felipe Fuzaro ganhou a Copa América de tiro e uma vaga nos jogos, mas não tem patrocínio suficiente para se dedicar só ao esporte.
As meninas do nado sincronizado estão na mesma situação. Nas Olimpíadas de Pequim, Lara e Nayara ficaram entre as 15 melhores do mundo. Nos últimos anos, cada uma sobreviveu com R$ 1.000 por mês. Agora conseguiram um patrocínio que vai elevar o salário R$ 3.000, mas só até a Olimpíada de Londres.
Um especialista afirma que o Comitê Olímpico Brasileiro recebeu quase R$ 1 bilhão em dinheiro público nos últimos dez anos, mas a burocracia interna impede a ajuda a vários atletas.
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