Professora é ofendida e agredida por motorista de aplicativo
Agressor arrancou vítima pelos cabelos durante corrida no Paraná
Primeiro Impacto
Uma professora de Piraquara, no Paraná, foi ofendida e agredida por um motorista de aplicativo durante uma corrida. A vítima gravou a violência, ficando com várias escoriações, e o agressor foi identificado.
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Nas imagens, o agressor chama a vítima de "pé de barro" e dá uma cotovelada. Na sequência, o criminoso para o carro, desce, abre a porta traseira e arranca a passageira pelos cabelos, jogando-a no chão.
De acordo com a educadora, o motorista a levaria de volta para um mercado, onde a corrida tinha iniciado. Nesse retorno, o agressor deu início às ofensas, reclamando de que a mulher não teria o dinheiro para pagar a corrida e que não a levaria para uma "aldeia indígena" - a educadora estava a caminho do local onde presta serviços comunitários.
O agressor também afirmou que não levaria ninguém para "um presídio" - já que a rua possui uma unidade prisional -, além de chamá-la de "tralha" e "índia piranha". Com as ofensas e ameaças, começou a gravar o criminoso.
Foi registrado um boletim de ocorrência por injúria e lesão corporal. Em nota, a empresa por aplicativo 99 lamentou o ocorrido e afirmou que não admite preconceito e discriminação, além de ter prestado apoio à passageira e colaborando com as investigações. O perfil do motorista foi excluído e bloqueado da plataforma.
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