Covid-19: vacinas russas são eficazes contra variante, diz governo
Estudo comparativo conduzido pelo Instituto Vector, da Sibéria, teria comprovado efeito neutralizador dos imunizantes
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As duas vacinas da Covid-19 desenvolvidas na Rússia, a Sputnik V e a EpiVacCorona, são eficazes contra a variante britânica do novo coronavírus, de acordo com anúncio feito nesta terça-feira (16) pelo Serviço Federal de Vigilância da Proteção dos Direitos do Consumidor e Bem-estar Humano (Rospotrebnadzor).
Nas palavras do órgão governamental russo, "o efeito protetor foi demonstrado em reações de neutralização utilizando soros recebidos das vacinas 'Sputnik V' e 'EpiVakCorona' e contendo anticorpos para o vírus SARS-CoV-2". "Os soros das pessoas vacinadas neutralizaram efetivamente tanto a versão britânica do coronavírus como o coronavírus, que não contém um conjunto de mutações característicos da variante britânica", completou.
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O Rospotrebnadzor explica também que o estudo comparativo sobre a eficácia dos dois imunizantes contra a cepa foi conduzido pelo Instituto Vector, entidade responsável pelo desenvolvimento da EpiVacCorona. Porém, outros detalhes, como a quantidade de participantes, não foram informados.
Segundo a TASS, a agência de notícias estatal russa, o presidente do país, Vladimir Putin, havia instruído o governo nesta segunda-feira (15) a analisar a eficácia das vacinas nacionais em proteger contra as mutações do Sars-CoV-2 e esperava receber essa informação em um relatório, antes de 15 de março, que precisaria ser substituído por um novo a cada semestre.
Nas palavras do órgão governamental russo, "o efeito protetor foi demonstrado em reações de neutralização utilizando soros recebidos das vacinas 'Sputnik V' e 'EpiVakCorona' e contendo anticorpos para o vírus SARS-CoV-2". "Os soros das pessoas vacinadas neutralizaram efetivamente tanto a versão britânica do coronavírus como o coronavírus, que não contém um conjunto de mutações característicos da variante britânica", completou.
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Segundo a TASS, a agência de notícias estatal russa, o presidente do país, Vladimir Putin, havia instruído o governo nesta segunda-feira (15) a analisar a eficácia das vacinas nacionais em proteger contra as mutações do Sars-CoV-2 e esperava receber essa informação em um relatório, antes de 15 de março, que precisaria ser substituído por um novo a cada semestre.
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