Rússia anuncia que farmacêutica está produzindo a vacina Sputnik V no Brasil
Empresa já realizou o pedido de uso temporário emergencial à Agência Nacional de Vigilância Sanitária
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O presidente do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF), Kirill Dmitriev, anunciou nesta quinta-feira (21) que a fabricante brasileira da Sputnik V - vacina russa contra a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Gamaleya -, a farmacêutica União Química, já está produzindo doses do imunizante.
De acordo com a agência de notícias Reuters, Dmitriev disse que a produção deve aumentar em fevereiro e espera que a questão da aprovação da Sputnik V no Brasil seja resolvida nas próximas semanas.
A farmacêutica protocolou na última sexta-feira (15) o pedido de uso temporário emergencial junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a utilização de 10 milhões de doses da vacina.
No entanto, já no dia 16 de janeiro, a Agência informou que o pedido feito pela União Química e pelo RDIF havia sido rejeitado, já que os documentos apresentados não preenchiam os "requisitos mínimos para submissão e análise".
No domingo (17), a farmacêutica informou que enviaria novas informações à Anvisa, já que o episódio era um procedimento padrão.
"O Senado brasileiro está, atualmente, avaliando uma Medida Provisória que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados. Se aprovada, a nova legislação permitirá o uso de vacinas já aprovadas por vários outros países, incluindo a Rússia", comunicou em nota a União Química.
De acordo com a agência de notícias Reuters, Dmitriev disse que a produção deve aumentar em fevereiro e espera que a questão da aprovação da Sputnik V no Brasil seja resolvida nas próximas semanas.
A farmacêutica protocolou na última sexta-feira (15) o pedido de uso temporário emergencial junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a utilização de 10 milhões de doses da vacina.
No entanto, já no dia 16 de janeiro, a Agência informou que o pedido feito pela União Química e pelo RDIF havia sido rejeitado, já que os documentos apresentados não preenchiam os "requisitos mínimos para submissão e análise".
No domingo (17), a farmacêutica informou que enviaria novas informações à Anvisa, já que o episódio era um procedimento padrão.
"O Senado brasileiro está, atualmente, avaliando uma Medida Provisória que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados. Se aprovada, a nova legislação permitirá o uso de vacinas já aprovadas por vários outros países, incluindo a Rússia", comunicou em nota a União Química.
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