Vacinação: Anvisa já recebeu todos os documentos da Fiocruz e Butantan
Agência decide amanhã sobre a aprovação do uso emergencial das vacinas CoronaVac e de Oxford
Publicidade
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizou neste sábado (16.jan) dados do andamento da análise das vacinas da Fiocruz/AstraZeneca e do Instituto Butantan/CoronaVac.
49,45% da documentação da vacina de Oxford estão concluídos e 50,55% estão ainda em análise. Já a vacina chinesa da Sinovac já teve concluídos 44,86% e 55,14% estão em análise.
Em ambos os casos, as farmacêuticas já entregaram os documentos de descrição, histórico, status de aprovação internacional e justificativa para o uso emergencial da vacinas considerando o contexto de saúde pública no Brasil.
Amanhã, cinco diretores da Anvisa participam de uma reunião colegiada para apreciar os pedidos do uso emergencial. 3 áreas técnicas serão apresentadas: medicamentos (estudos clínicos, eficácia e segurança); certificação Boas Práticas de Fabricação (local e condições) e monitoramento de eventos adversos (reações à vacina).
As vacinas autorizadas temporariamente para uso emergencial para a prevenção da Covid-19 serão destinadas preferencialmente ao uso em programas de saúde pública pelo Ministério da Saúde, em caráter experimental. O uso emergencial é considerado um uso ainda experimental e por isso tem valor temporário, até que a vacina receba o registro definitivo no país.
49,45% da documentação da vacina de Oxford estão concluídos e 50,55% estão ainda em análise. Já a vacina chinesa da Sinovac já teve concluídos 44,86% e 55,14% estão em análise.
Em ambos os casos, as farmacêuticas já entregaram os documentos de descrição, histórico, status de aprovação internacional e justificativa para o uso emergencial da vacinas considerando o contexto de saúde pública no Brasil.
Amanhã, cinco diretores da Anvisa participam de uma reunião colegiada para apreciar os pedidos do uso emergencial. 3 áreas técnicas serão apresentadas: medicamentos (estudos clínicos, eficácia e segurança); certificação Boas Práticas de Fabricação (local e condições) e monitoramento de eventos adversos (reações à vacina).
As vacinas autorizadas temporariamente para uso emergencial para a prevenção da Covid-19 serão destinadas preferencialmente ao uso em programas de saúde pública pelo Ministério da Saúde, em caráter experimental. O uso emergencial é considerado um uso ainda experimental e por isso tem valor temporário, até que a vacina receba o registro definitivo no país.
Publicidade