Estados e cidades retomam restrições após nova alta de casos de covid
Proibições voltam a acontecer em estados como São Paulo e Santa Catarina, além de cidades do interior de Minas gerais
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Com novo aumento do número de casos pela covid-19 no país, estados e municípios voltaram a endurecer medidas de restrição para tentar conter a pandemia.
Nesta terça-feira (22), o Brasil atingiu a marca de 188 mil mortos pelo coronavírus e um total de 7.320.020 casos confirmados. Em 24h, foram 963 óbitos contabilizados.
O governo de São Paulo, sob a gestão de João Doria (PSDB), anunciou nesta terça que todo o estado vai regredir para a fase vermelha, a mais restritiva no plano de contenção a pandemia, durante os feriados de Natal e Ano Novo. Todas as regiões do estado ficarão nesta fase entre os dias 25, 26 e 27 de dezembro, e 1, 2 e 3 de janeiro.
Na fase vermelha, fica permitido o funcionamento apenas de atividades consideradas essenciais, como serviços de saúde e supermercados. O governador também pediu para que prefeitos de cidades litorânea restrinjam o acesso das pessoas às praias.
Atualmente, todo o estado está na fase amarela, que prevê o funcionamento de comércios e serviços, porém com controle de lotação dos estabelecimentos.
Outro estado que vai retomar as restrições é Santa Catarina. Nesta terça, a Justiça do estado mandou que o governo exija que hoteis, pousadas, teatros, casas noturnas e cinemas reduzam o funcionamento. Eventos sociais também precisam ser restritos. Segundo a determinação judicial, a flexibilização anunciada pela gestão estadual não tinha "motivação técnico científica".
O governo catarinense terá o prazo de 48 horas para cumprir a ordem judicial, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. O estado contabilizou até agora quase 464 mil casos de covid-19, além de quase 5 mil mortes.
Em outros estados, há pressão de algumas categorias para que o governo local tome providências dado o aumento de infecções apresentados no país nos últimos dias. Em Pernambuco, o Conselho Regional de Medicina do Estado (CREMEPE) divulgou nota em que cobra as autoridades de voltar com as restrições.
Na manifestação, os médicos propõem medidas drásticas de enfrentamento que devem ser adotadas imediatamente.
Algumas cidades do estado de Minas Gerais também voltaram a endurecer as proibições para tentar conter a pandemia. É o caso da cidade de Leopoldina, onde os horários de funcionamento do comércio foi reduzida: de segunda à sexta, das 9 às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h.
Restaurantes, bares, lanchonetes, sorveterias, lojas de doces, distribuidoras e depósitos de bebidas devem operar somente em pronta entrega, ou em entrega a domicílio até às 22h.
Nesta terça-feira (22), o Brasil atingiu a marca de 188 mil mortos pelo coronavírus e um total de 7.320.020 casos confirmados. Em 24h, foram 963 óbitos contabilizados.
O governo de São Paulo, sob a gestão de João Doria (PSDB), anunciou nesta terça que todo o estado vai regredir para a fase vermelha, a mais restritiva no plano de contenção a pandemia, durante os feriados de Natal e Ano Novo. Todas as regiões do estado ficarão nesta fase entre os dias 25, 26 e 27 de dezembro, e 1, 2 e 3 de janeiro.
Na fase vermelha, fica permitido o funcionamento apenas de atividades consideradas essenciais, como serviços de saúde e supermercados. O governador também pediu para que prefeitos de cidades litorânea restrinjam o acesso das pessoas às praias.
Atualmente, todo o estado está na fase amarela, que prevê o funcionamento de comércios e serviços, porém com controle de lotação dos estabelecimentos.
Outro estado que vai retomar as restrições é Santa Catarina. Nesta terça, a Justiça do estado mandou que o governo exija que hoteis, pousadas, teatros, casas noturnas e cinemas reduzam o funcionamento. Eventos sociais também precisam ser restritos. Segundo a determinação judicial, a flexibilização anunciada pela gestão estadual não tinha "motivação técnico científica".
O governo catarinense terá o prazo de 48 horas para cumprir a ordem judicial, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. O estado contabilizou até agora quase 464 mil casos de covid-19, além de quase 5 mil mortes.
Em outros estados, há pressão de algumas categorias para que o governo local tome providências dado o aumento de infecções apresentados no país nos últimos dias. Em Pernambuco, o Conselho Regional de Medicina do Estado (CREMEPE) divulgou nota em que cobra as autoridades de voltar com as restrições.
"Consideramos inadmissível, com a evidente alteração da tendência das médias móveis de infectados e óbitos, que ainda seja permitido o uso indiscriminado de espaços públicos; a ampla carga de pessoas circulantes; a superlotação de serviços públicos e saúde - ambulatórios, emergências e salas de exames; a superlotação no transporte público e a falta de fiscalização adequada do uso obrigatório de máscaras e do distanciamento das pessoas", diz o texto, datado nesta terça.
Na manifestação, os médicos propõem medidas drásticas de enfrentamento que devem ser adotadas imediatamente.
Algumas cidades do estado de Minas Gerais também voltaram a endurecer as proibições para tentar conter a pandemia. É o caso da cidade de Leopoldina, onde os horários de funcionamento do comércio foi reduzida: de segunda à sexta, das 9 às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h.
Restaurantes, bares, lanchonetes, sorveterias, lojas de doces, distribuidoras e depósitos de bebidas devem operar somente em pronta entrega, ou em entrega a domicílio até às 22h.
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