Doria diz que estado de São Paulo não compactua com violência policial
Declaração do governador ocorreu após a morte de rapaz durante ação de dois policiais militares
Publicidade
O governador João Doria (PSDB) disse, em entrevista coletiva nesta quarta-feira (17), que o governo do estado de São Paulo condena as ações de violência policial que ocorreram na capital paulista. Ele ainda informou que "O governo de São Paulo não será complacente com nenhum tipo de violência policial, de nenhuma ordem, sob qualquer justificativa".
Doria elogiou a polícia de São Paulo, dizendo ser a mais bem treinada e preparada do Brasil, contudo disse que isso não dava direito dos oficiais tomarem atitudes mais agressivas durante as operações. Ainda disse que o governo estadual recomenda o afastamento de qualquer policial que violar a lei, devendo ser julgados, e caso se mostrem culpados, condenados e expulsos da força policial.
A fala do governador vem logo após o caso envolvendo policiais militares que agrediram um jovem de 15 anos na noite de domingo (14). O desaparecimento do garoto, identificado como Guilherme, está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia. O caso aconteceu na região de Vila Clara, no bairro do Jabaquara, zona sul de São Paulo.
A morte de Guilherme desencadeou alguns protestos na comunidade em que o caso ocorreu. Manifestações, que tiverem sete ônibus incendiados e outros três depredados, começaram nesta segunda-feira (15).
O general João Camilo Campo, Secretário de Segurança Pública de São Paulo, informou que a participação dos policiais na morte de Guilherme está sendo investigada por inquéritos e que os oficiais sob investigação já foram afastados.
Doria elogiou a polícia de São Paulo, dizendo ser a mais bem treinada e preparada do Brasil, contudo disse que isso não dava direito dos oficiais tomarem atitudes mais agressivas durante as operações. Ainda disse que o governo estadual recomenda o afastamento de qualquer policial que violar a lei, devendo ser julgados, e caso se mostrem culpados, condenados e expulsos da força policial.
A fala do governador vem logo após o caso envolvendo policiais militares que agrediram um jovem de 15 anos na noite de domingo (14). O desaparecimento do garoto, identificado como Guilherme, está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia. O caso aconteceu na região de Vila Clara, no bairro do Jabaquara, zona sul de São Paulo.
A morte de Guilherme desencadeou alguns protestos na comunidade em que o caso ocorreu. Manifestações, que tiverem sete ônibus incendiados e outros três depredados, começaram nesta segunda-feira (15).
O general João Camilo Campo, Secretário de Segurança Pública de São Paulo, informou que a participação dos policiais na morte de Guilherme está sendo investigada por inquéritos e que os oficiais sob investigação já foram afastados.
Publicidade
