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Exclusivo: Deputada Flordelis dá depoimentos contraditórios

O SBT teve acesso com exclusividade aos depoimentos da deputada federal Flordelis, e as versões se contradizem

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Exclusivo: Deputada Flordelis dá depoimentos contraditórios
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A deputada federal Flordelis, esposa do pastor Anderson do Carmo, que foi assassinado em junho por dois filhos da deputada. O SBT teve acesso exclusivo aos depoimentos em que Flordelis se contradiz.

Em primeira versão, a deputada disse que ela e Anderson foram para o Rio de Janeiro, jantaram e depois retornaram. Durante o trajeto não teria entrado em contato com ninguém, nem os filhos, e ao chegarem na residência, viram dois homens encapuzados, mas mesmo assim decidiram abir o portão e entrar com o carro.

Ainda nessa versão, Flordelis teria acordado de madrugada com o barulho dos disparos, que não soube quantos, mas depois voltou a dormir. A deputada disse que Anderson tinha vários ferimentos, que ela mesma o socorreu e seus filhos Daniel e Flavio teriam o levado para o hospital.

O segundo depoimento, entretanto, conta uma história diferente. Nessa versão, Flordelis e Anderson teriam ido até Copacabana e passaram um tempo namorando dentro do carro, ela admitiu que pode ter trocado mensagens com os filhos durante a volta para casa, e que quando chegou entrou direto, conversou com os filhos e então ouviu quatro disparos seguidos, e mais dois depois.

Os filhos não a teriam deixado descer para ver o que estava acontecendo, e um deles teria lhe contado sobre o crime, mas que ela só ficou sabendo da morte de Anderson no hospital.

A deputada primeiramente afirmou não ter visto o celular do marido depois do crime, porém um mototaxista viu uma neta de Flordelis jogar um celular no mar. Sustentando o que o taxista disse, um dos filhos adotivos, Vagner Andrade Pimenta, o Misael, que é pastor e vereador de São Gonçalo, afirmou que a mãe teria escrito em um caderno que teria quebrado o celular e jogado na ponte Rio-Niterói.

Misael teve acesso ao celular de Anderson no dia seguinte ao crime, e acrescentou que o aparelho estava com o motorista de Flordelis, e que um dos irmão disse que a mãe pediu para que o conteúdo do aparelho fosse deletado.  

 

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