Bolsonaro diz que governo procura novo formato para auxílio emergencial
Assunto está sendo discutido com os ministros Paulo Guedes, Onyx Lorenzoni e Rogério Marinho
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O presidente Jair Bolsonaro disse na tarde desta segunda-feira (8.fev) em evento no Palácio do Planalto que seu time de ministros procura um novo formato para a retomada dos pagamentos do auxílio emergencial. As conversas envolvem os titulares da Economia, Paulo Guedes; da Cidadania, Onyx Lorenzoni; e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
O benefício foi pago aos informais até dezembro de 2020 para aqueles trabalhadores que ficaram sem renda por causa da pandemia. O Planalto tem sido pressionado por parlamentares a liberar recursos para a retomada do pagamento da ajuda.
O ministro Paulo Guedes diz que o anúncio depende de medidas que garantam o ajuste fiscal. No entanto, deputados e senadores têm reclamado que o auxílio não pode ser uma troca e nem estar atrelado a qualquer outra proposta do governo.
"Estamos negociando com Onyx Lorenzoni, Paulo Guedes, [Rogério] Marinho, a questão de um auxílio ao nosso povo que está ainda numa situação bastante complicada. Sabemos que estamos no limite do nosso endividamento e devemos nos preocupar com isso", ressaltou o presidente em discurso.
Várias propostas estão sendo especuladas. Hoje o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que espera que a decisão sobre a volta do auxílio emergencial seja tomada ainda nesta semana. No início da pandemia, 67 milhões de pessoas chegaram a receber a ajuda. As primeiras cinco parcelas foram de R$ 600. Depois o valor foi reduzido para R$ 300.
O benefício foi pago aos informais até dezembro de 2020 para aqueles trabalhadores que ficaram sem renda por causa da pandemia. O Planalto tem sido pressionado por parlamentares a liberar recursos para a retomada do pagamento da ajuda.
O ministro Paulo Guedes diz que o anúncio depende de medidas que garantam o ajuste fiscal. No entanto, deputados e senadores têm reclamado que o auxílio não pode ser uma troca e nem estar atrelado a qualquer outra proposta do governo.
"Estamos negociando com Onyx Lorenzoni, Paulo Guedes, [Rogério] Marinho, a questão de um auxílio ao nosso povo que está ainda numa situação bastante complicada. Sabemos que estamos no limite do nosso endividamento e devemos nos preocupar com isso", ressaltou o presidente em discurso.
Várias propostas estão sendo especuladas. Hoje o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que espera que a decisão sobre a volta do auxílio emergencial seja tomada ainda nesta semana. No início da pandemia, 67 milhões de pessoas chegaram a receber a ajuda. As primeiras cinco parcelas foram de R$ 600. Depois o valor foi reduzido para R$ 300.
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