Bolsonaro admite recriar ministérios "se tiver clima no Parlamento"
Poderão voltar os Ministérios da Cultura, da Pesca e dos Esportes
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) indicou, nesta sexta-feira (29.jan), que pode recriar ministérios depois das eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Em meio às negociações de cargos e emendas às vésperas das votações, que acontecem na próxima segunda-feira, o presidente disse que poderia ampliar o número de pastas do governo federal "se tiver clima no Parlamento".
"Se tiver um clima no Parlamento, pelo que tudo indica as duas pessoas que nós temos simpatia devem se eleger, não vamos ter mais uma pauta travada. A gente pode levar muita coisa avante, quem sabe até ressurgir os ministérios. Esses ministérios. Daqui a pouco vão falar: 'Ah, quer criar ministério de novo'. Olha o tamanho do Brasil, pessoal. Só a Amazônia é maior que toda Europa ocidental, todinha", declarou, em uma cerimônia no Palácio do Planalto em que recebeu atletas e ex-atletas que vão atuar como embaixadores dos Jogos Escolares Brasileiros.
O governo federal tem hoje 23 ministérios. O número é maior do que o prometido pelo presidente durante a campanha eleitoral, quando ele afirmava que, se fosse eleito, o Executivo teria no máximo 15 pastas. Bolsonaro disse, também, que se tivesse sido eleito hoje, teria agido diferente em algumas situações. Entre os ministérios que seriam recriados, estão o da Cultura, o da Pesca e o dos Esportes.
"Eu queria que hoje eu tivesse sido eleito presidente. Porque algumas coisas a mais eu faria, outras eu não faria. Por exemplo, eu tenho três secretários que, se eu soubesse do potencial de vocês, se tivesse mais conhecimento com profundidade da importância, seriam ministérios", afirmou, fazendo referência aos secretários de Cultura, do Ministério do Turismo, Mário Frias, de Aquicultura e Pesca, do Ministério da Agricultura, Jorge Seif, além de Marcelo Magalhães, Secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. Os três estavam presentes na cerimônia.
"A gente vai indo. Errar, erra. Não tem como. Falo demais? Falo demais. Falo palavrão, falo palavrão. Acontece. Eu fiquei revoltado ontem, mandei o cara enfiar leite condensado na orelha dele. Lamento. Pô, andou me enchendo o saco. Como se eu tivesse como saber o que acontece em 23 ministérios", afirmou, acrescentando que conta com apoio de órgãos como a Controladoria-Geral da União e a Polícia Federal para fiscalizar eventuais irregularidades com dinheiro público.
"Se tiver um clima no Parlamento, pelo que tudo indica as duas pessoas que nós temos simpatia devem se eleger, não vamos ter mais uma pauta travada. A gente pode levar muita coisa avante, quem sabe até ressurgir os ministérios. Esses ministérios. Daqui a pouco vão falar: 'Ah, quer criar ministério de novo'. Olha o tamanho do Brasil, pessoal. Só a Amazônia é maior que toda Europa ocidental, todinha", declarou, em uma cerimônia no Palácio do Planalto em que recebeu atletas e ex-atletas que vão atuar como embaixadores dos Jogos Escolares Brasileiros.
O governo federal tem hoje 23 ministérios. O número é maior do que o prometido pelo presidente durante a campanha eleitoral, quando ele afirmava que, se fosse eleito, o Executivo teria no máximo 15 pastas. Bolsonaro disse, também, que se tivesse sido eleito hoje, teria agido diferente em algumas situações. Entre os ministérios que seriam recriados, estão o da Cultura, o da Pesca e o dos Esportes.
"Eu queria que hoje eu tivesse sido eleito presidente. Porque algumas coisas a mais eu faria, outras eu não faria. Por exemplo, eu tenho três secretários que, se eu soubesse do potencial de vocês, se tivesse mais conhecimento com profundidade da importância, seriam ministérios", afirmou, fazendo referência aos secretários de Cultura, do Ministério do Turismo, Mário Frias, de Aquicultura e Pesca, do Ministério da Agricultura, Jorge Seif, além de Marcelo Magalhães, Secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. Os três estavam presentes na cerimônia.
"Como se tivesse como saber tudo o que acontece"
O presidente comentou, ainda, as críticas que recebeu pelas compras de alimentos do governo federal no ano passado, e disse que não tem como saber tudo o que acontece em 23 ministérios."A gente vai indo. Errar, erra. Não tem como. Falo demais? Falo demais. Falo palavrão, falo palavrão. Acontece. Eu fiquei revoltado ontem, mandei o cara enfiar leite condensado na orelha dele. Lamento. Pô, andou me enchendo o saco. Como se eu tivesse como saber o que acontece em 23 ministérios", afirmou, acrescentando que conta com apoio de órgãos como a Controladoria-Geral da União e a Polícia Federal para fiscalizar eventuais irregularidades com dinheiro público.
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