Economia

Custo da cesta básica cai em 22 capitais do país em setembro, aponta DIEESE

Queda foi puxada pela redução nos preços do tomate, arroz, batata e café em pó; São Paulo registrou a cesta básica mais cara: R$ 842,26

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Em junho, cesta básica paulista foi vendida a R$ 1.237 | Agência Brasil
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O custo da cesta básica diminuiu em 22 das 27 capitais brasileiras em setembro, segundo dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

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Entre agosto e setembro de 2025, as maiores quedas ocorreram em Fortaleza (-6,31%), Palmas (-5,91%), Rio Branco (-3,16%), São Luís (-3,15%) e Teresina (-2,63%). Entre as cidades que registraram alta, o destaque foi Campo Grande, com aumento de 1,55%.

São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 842,26), seguida por Porto Alegre (R$ 811,44), Florianópolis (R$ 811,07) e Rio de Janeiro (R$ 799,22).

Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 552,65), Maceió (R$ 593,17), Salvador (R$ 601,74) e Natal (R$ 610,27).

De acordo com o DIEESE, as reduções foram puxadas pela queda nos preços do tomate, arroz, batata e café em pó.

Salário mínimo

Com base na cesta mais cara, que, em setembro, foi a de São Paulo, o DIEESE estima que o valor do salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 7.075,83 ou 4,66 vezes o mínimo reajustado em R$ 1.518,00. Em agosto, o valor necessário era de R$ 7.147,91 e correspondeu a 4,71 vezes o piso mínimo.

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