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Economia

Nos EUA, CEOs ganham 324 vezes mais que funcionários, revela estudo

Maior sindicato do país, AFL-CIO mostra que os executivos tiveram reajuste de 18,2% só no ano passado

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Salário
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As maiores empresas dos Estados Unidos pagam aos CEOs 324 vezes a mais do que desenbolsam com o salário médio dos colaboradores. Os valores foram pesquisados pela AFL-CIO, maior federação sindical do país.

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Os executivos receberam cerca de US$ 18,3 milhões no total, com os salários registrando avanço de 18,2% no ano passado. Na última década, os salários dos CEOs aumentaram mais de US$ 540 mil por ano, enquanto os dos trabalhadores médios cresceram cerca de US$ 1.303 por ano no período, atingindo US$ 58,26 mil em 2021.

A maior diferença foi diagnosticada na Amazon, onde o CEO Andy Jassy recebeu US$ 212.701.169 (R$ 1,19 bilhão) durante 2021. Seis mil vezes a remuneração anual média de um funcionário, de US$ 32.855 ou R$ 183 mil.

A maior remuneração, no entanto, foi de US$ 296 milhões ou R$ 1,65 bilhão no ano, recebida por Peter Kern, CEO da Expedia. Quase três mil vezes a média recebida pelos colaboradores.

Gostou da comparação? Seja só para ficar impressionado ou, então, para se inspirar a correr atrás de uma posição de CEO, saiba aqui de quanto foram as maiores remunerações de 2021:

  • Peter Kern: Expedia Group - US$ 296,247,749
  • Andrew Jassy: Amazon.com - US$ 212,701,169
  • Patrick Gelsinger: Intel - US$ 178,590,400
  • William McDermott: ServiceNow - US$ 165,802,037
  • Timothy Cook: Apple - US$ 98,734,394
  • James Dimon: JP Morgan Chase & Co - US$ 84,428,145
  • Fabrizio Freda: The Estee Lauder - US$ 65,996,985
  • Jay Snowden: Penn National Gaming - US$ 65,887,214
  • Hock Tan: Broadcom - US$ 60,703,627
  • Ronald Clarcke: Fleetcor Technologies - U$$ 57,923,473
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