7 em cada 10 brasileiros pretendem comprar nesta Black Friday, diz pesquisa
Roupas, eletrônicos e calçados estão entre os produtos mais desejados pela população
A menos de um dia da Black Friday, que acontece durante toda a 6ª feira (26.nov), muitos consumidores já estão planejando e pesquisando os preços dos produtos que desejam adquirir. Segundo um levantamento do Instituto Locomotiva, 7 em cada 10 brasileiros (69%) afirmaram que pretendem realizar compras no dia de ofertas.
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Entre os itens mais desejados pela população estão: roupas (46%), eletrônicos (44%), calçados (37%), celulares (34%) e eletrodomésticos (29%). Para adquirir os produtos, a pesquisa apontou que 81% dos 1,5 mil entrevistados avaliam o meio de pagamento que fornece maiores descontos, enquanto 73% afirmaram que experimentaram um meio de pagamento que nunca utilizaram para obter um preço menor na compra dos itens.
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Outra tendência detectada pela pesquisa é a omnicanalidade, ou interação entre os diversos canais de compra. "A jornada de compra, até pelo momento de pandemia pela qual estamos passando, é predominantemente online, mas há uma interação fluida entre os meios", analisa Roberto Moron, vice-presidente de Inovação da Fiserv para América Latina.
Conforme os dados, as buscas e compras online são feitas por 44% dos entrevistados, enquanto 30% procuram informações e promoções online, mas compram em lojas e 11% fazem o caminho inverso, procurando informações em lojas físicas, mas comprando no digital. Apenas 10% dos participantes afirmaram pesquisar e comprar em lojas físicas.
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Além disso, o levantamento apontou que há uma prevalência de meios de pagamento tradicionais (cartão de crédito, dinheiro em espécie, débito automático, entre outros) para pagar pelas compras durante a Black Friday, mas a diferença é pouca em relação aos meios de pagamento mais inovadores como Pix, cartão por aproximação ou cartão virtual. Dos entrevistados, 32% consideram o uso apenas dos meios de pagamento tradicionais e 16% afirmam que usam apenas os meios inovadores. Mais da metade dos respondentes (52%), contudo, afirmaram que não veem distinção e os consideram igualmente.