Indústria cresce 11,4% em abril após dois meses de queda com a pandemia
Apesar de alta na atividade, taxa de emprego cai pelo quarto mês consecutivo
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A indústria cresceu 11,4% em maio na comparação com abril, segundo dados da Pesquisa Indicadores Industriais feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta segunda-feira (6). Esse foi o primeiro crescimento em dois meses e marcou a volta da produção pós-quarentena rígida.
Entretanto, a alta é insuficiente para compensar o prejuízo dos meses de março e abril. Além disso, o faturamento, corrigido pela inflação, está 18,2% abaixo do registrado em fevereiro e 17,7% abaixo do de maio de 2019.
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Em maio, as horas trabalhadas na produção cresceram 6,6% em relação a abril, e a utilização da capacidade instalada subiu de 67% em abril para 69,9% na série dessazonalizada, que exclui os feriados. Apesar da reação, os resultados ainda são inferiores ao ano de 2019.
"É importante considerar que o crescimento vem após dois meses de fortes quedas. A Indústria continua bastante desaquecida, mas os resultados de maio mostram que o pior já passou", disse em nota o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.
No mercado de trabalho, a melhora ainda não chegou, registrando a quarta queda consecutiva, mas em maio o ritmo foi menor que no mês anterior. Massa salarial e o rendimento médio pago aos trabalhadores da indústria caíram pelo segundo mês consecutivo.
Entretanto, a alta é insuficiente para compensar o prejuízo dos meses de março e abril. Além disso, o faturamento, corrigido pela inflação, está 18,2% abaixo do registrado em fevereiro e 17,7% abaixo do de maio de 2019.
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Em maio, as horas trabalhadas na produção cresceram 6,6% em relação a abril, e a utilização da capacidade instalada subiu de 67% em abril para 69,9% na série dessazonalizada, que exclui os feriados. Apesar da reação, os resultados ainda são inferiores ao ano de 2019.
"É importante considerar que o crescimento vem após dois meses de fortes quedas. A Indústria continua bastante desaquecida, mas os resultados de maio mostram que o pior já passou", disse em nota o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.
No mercado de trabalho, a melhora ainda não chegou, registrando a quarta queda consecutiva, mas em maio o ritmo foi menor que no mês anterior. Massa salarial e o rendimento médio pago aos trabalhadores da indústria caíram pelo segundo mês consecutivo.
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