Crime
MP-SP abre procedimento para investigar causas da morte de modelo trans
Lorena Muniz morreu depois de ser deixada anestesiada em sala de cirurgia durante incêndio em clínica
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O Ministério Público de São Paulo instaurou na quarta-feira (24) um procedimento para investigar as circunstâncias dos fatos que desencadearam na morte da modelo trans Lorena Muniz, morta depois de um incêndio em uma clínica de estética em São Paulo (SP) em 17 de fevereiro.
O Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (Gecradi) será responsável pela apuração. Na terça (23), familiares da modelo se reuniram com parlamentares na Assembleia Legislativa para pedir justiça sobre o caso.
Lorena Muniz morreu anestesiada após ser deixada na sala de cirurgia pelos funcionários da clínica e inalou fumaça por conta do incêndio. Ela veio de Recife (PE) à capital paulista apenas para fazer o procedimento estético.
Foram requisitadas informações da Vigilância Sanitária e alvará do Corpo de Bombeiros pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto. O objetivo é verificar se o local tinha licença e auto de vistoria permitindo a prática de cirurgia no local. Também foram solicitados dados sobre as clínicas Dr. Paulino e Saúde Aqui.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo está investigando as causas da morte, do incêndio e de provável homicídio culposo, como foi registrado o caso. O laudo necroscópico da modelo segue em andamento. Os documentos serão determinantes para apurar suposta negligência dos profissionais da clínica.
O Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (Gecradi) será responsável pela apuração. Na terça (23), familiares da modelo se reuniram com parlamentares na Assembleia Legislativa para pedir justiça sobre o caso.
Lorena Muniz morreu anestesiada após ser deixada na sala de cirurgia pelos funcionários da clínica e inalou fumaça por conta do incêndio. Ela veio de Recife (PE) à capital paulista apenas para fazer o procedimento estético.
Foram requisitadas informações da Vigilância Sanitária e alvará do Corpo de Bombeiros pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto. O objetivo é verificar se o local tinha licença e auto de vistoria permitindo a prática de cirurgia no local. Também foram solicitados dados sobre as clínicas Dr. Paulino e Saúde Aqui.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo está investigando as causas da morte, do incêndio e de provável homicídio culposo, como foi registrado o caso. O laudo necroscópico da modelo segue em andamento. Os documentos serão determinantes para apurar suposta negligência dos profissionais da clínica.
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