Crime
Mãe de crianças torturadas no Paraná sai da cadeia
Pai permanece preso e seria o responsável por amarrar menino de 4 anos com cadarço. Mulher saiu da prisão por estar grávida
Primeiro Impacto
• Atualizado em
Publicidade
Depois que o Conselho Tutelar de Arapongas, no Paraná, recebeu uma denúncia de tortura e maus-tratos em crianças de 4 anos e um bebê 10 meses, os pais foram presos em flagrante. O filho mais velho estava com os pés amarrados e era obrigado a comer comida do chão. O bebê tinha sinais de maus-tratos.
A mãe das crianças, que está grávida de 33 semanas, ganhou liberdade provisória. O pai, de 43 anos, segue preso e as investigações mostram que ele era o responsável por amarrar o menino de 4 anos com um cadarço. A mulher seria conivente com as agressões. O local onde as crianças foram encontradas era insalubre.
De acordo com o advogado do casal, que confirmou os maus-tratos, o homem é dependente químico e queria "dar um corretivo" na criança. Além disso, afirmou que o menino é "hiperativo e complicado de lidar" e que a falta de vagas em creches por conta da pandemia de coronavírus fez com que as crianças ficassem em casa para a mãe ir trabalhar, sob os cuidados do pai, "tendo dificuldade com a criança".
A polícia segue investigando o caso e quer ouvir mais testemunhas, além de quem fez a denúncia, pois esta pessoa "de fato, viu" as agressões, de acordo com a delegada que conduz o caso.
A mãe das crianças, que está grávida de 33 semanas, ganhou liberdade provisória. O pai, de 43 anos, segue preso e as investigações mostram que ele era o responsável por amarrar o menino de 4 anos com um cadarço. A mulher seria conivente com as agressões. O local onde as crianças foram encontradas era insalubre.
De acordo com o advogado do casal, que confirmou os maus-tratos, o homem é dependente químico e queria "dar um corretivo" na criança. Além disso, afirmou que o menino é "hiperativo e complicado de lidar" e que a falta de vagas em creches por conta da pandemia de coronavírus fez com que as crianças ficassem em casa para a mãe ir trabalhar, sob os cuidados do pai, "tendo dificuldade com a criança".
A polícia segue investigando o caso e quer ouvir mais testemunhas, além de quem fez a denúncia, pois esta pessoa "de fato, viu" as agressões, de acordo com a delegada que conduz o caso.
Publicidade