Crime
Pedreiro desaparece após frequentar boate em zona rural
Família disse ter recebido informação de que o homem foi morto no local após uma briga, mas segurança conta outra história
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O pedreiro Gilmar Lourenço de Ávila, de 32 anos, está desaparecido desde que frequentou uma boate na zona rural da Lapa, município no Paraná, há cerca de três meses. A família espera ansiosamente por notícias sobre ele, mas já perdeu as esperanças de encontrá-lo com vida.
O homem foi visto pela última vez no dia 25 de setembro. Segundo a irmã, ele já havia ido à mesma boate várias vezes com amigos, mas, antes daquela data, fazia tempo que não frequentava o local.
A mulher aponta ainda que pessoas relataram tê-lo visto sendo arrastado para o mato, desmaiado, pelo segurança do estabelecimento, antes de desaparecer. Outra informação que chegou à família indica que Gilmar foi morto na boate após uma discussão ocorrida entre ele e uma garota de quem havia ido cobrar uma dívida.
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Por outro lado, o segurança e o sócio-proprietário do local negam que ele tenha desmaiado ou sido assassinado na propriedade. Na versão deles, Gilmar realmente esteve lá em 25 de setembro, mas espancou um segundo cliente e foi embora em um carro cinza, do modelo Volkswagen Gol, depois disso.
O caso é investigado pela Polícia Civil. Em determinado momento, agentes da corporação apreenderam os carros do sócio-proprietário da boate, mas os veículos já foram liberados.
O homem foi visto pela última vez no dia 25 de setembro. Segundo a irmã, ele já havia ido à mesma boate várias vezes com amigos, mas, antes daquela data, fazia tempo que não frequentava o local.
A mulher aponta ainda que pessoas relataram tê-lo visto sendo arrastado para o mato, desmaiado, pelo segurança do estabelecimento, antes de desaparecer. Outra informação que chegou à família indica que Gilmar foi morto na boate após uma discussão ocorrida entre ele e uma garota de quem havia ido cobrar uma dívida.
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