Crime
RJ: solturas de presos aumentaram na pandemia, diz Defensoria Pública
Na segunda semana de isolamento social, os casos de liberdade foram de 47% no Estado
SBT News
• Atualizado em
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Durante as duas primeiras semanas da pandemia do novo coronavírus, metade das audiências de custódia resultaram em mais solturas no Rio de Janeiro. A pesquisa foi feita pela Defensoria Pública do Estado.
Nos primeiros sete dias do isolamento social carioca, os flagrantes convertidos em prisão preventiva foi equivalente ao de liberdade concedida: 164. Na segunda semana, a soltura chegou a ser dada a 47% dos presos no Estado, com o índice se mantendo entre 36% e 34%. Já na sétima semana do estudo, o índice caiu para 28%.
De acordo com a lei brasileira, uma pessoa presa em flagrante deve ser apresentada a um juiz em um prazo de 24 horas. Na audiência de custódia, o juiz pode determinar a soltura ou decretar prisão preventiva.
Nesse caso, segundo a Defensoria, normalmente um terço dos presos em flagrante é solto, enquanto os outros dois têm a prisão decretada.
Nos primeiros sete dias do isolamento social carioca, os flagrantes convertidos em prisão preventiva foi equivalente ao de liberdade concedida: 164. Na segunda semana, a soltura chegou a ser dada a 47% dos presos no Estado, com o índice se mantendo entre 36% e 34%. Já na sétima semana do estudo, o índice caiu para 28%.
De acordo com a lei brasileira, uma pessoa presa em flagrante deve ser apresentada a um juiz em um prazo de 24 horas. Na audiência de custódia, o juiz pode determinar a soltura ou decretar prisão preventiva.
Nesse caso, segundo a Defensoria, normalmente um terço dos presos em flagrante é solto, enquanto os outros dois têm a prisão decretada.
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