Crime
Três PMs assassinados a tiros por falso policial são enterrados em SP
Os agentes foram mortos na madrugada do último sábado durante uma abordagem na região do Butantã, zona oeste da capital paulista
SBT News
• Atualizado em
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Os corpos dos três policiais militares que foram assassinados a tiros por um homem que se identificou como policial civil no último sábado (08), foram enterrados na tarde deste domingo (09) em cemitérios da grande São Paulo e no interior do estado. Dois deles deixam esposas grávidas.
O crime aconteceu durante a madrugada, quando os PMs decidiram abordar um veículo em atitude suspeita na Avenida Politécnica, na região do Butantã, zona oeste da capital. O homem identificado como Cauê Doretto de Assis, de 24 anos, era quem dirigia o automóvel ao lado de um amigo e se apresentou às vítimas como policial civil. Nesse momento, os agentes foram conferir o registro da pistola de Cauê, que sacou outra arma e iniciou os disparos.
Uma das vítimas ainda conseguiu revidar e atingiu Cauê, que também não resistiu aos ferimentos e morreu. Imagens de um circuito de segurança exibem o momento que outros PMs chegam ao local do crime e se desesperam ao ver o estado dos colegas. O amigo do falso policial conseguiu fugir e pediu ajuda em um prédio da região.
Segundo Marcos Augusto Cavalaro Salgueiro, Major da Polícia Militar, o amigo relatou em depoimento que foi surpreendido com a atitude de Cauê. "As imagens corroboram com a versão dele e mostram que quando ouviu os disparos, ele saiu correndo e pediu abrigo dentro de um prédio", explicou Salgueiro. Após prestar esclarecimentos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o homem foi liberado.
O soldado Victor Rodrigues Pinto, 29, deixou a esposa grávida do primeiro filho do casal e foi sepultado em Embu das Artes. O sargento José Valdir de Oliveira Júnior, 37, era pai de uma adolescente de 16 anos e sua companheira estava perto de dar à luz a gêmeos, acabou sendo enterrado em Presidente Venceslau, no interior do estado. Já o soldado Celso Ferreira Menezes Júnior, 33, foi sepultado no Morumbi. De família de policiais, Menezes era divorciado e não tinha filhos.
Em nota, a Secretária da Segurança Pública (SSP) informou que Cauê não era policial civil e a carteira profissional utilizada por ele era falsa. De acordo com o órgão, de janeiro a junho deste ano, 28 policiais foram assassinados em todo o estado.
O crime aconteceu durante a madrugada, quando os PMs decidiram abordar um veículo em atitude suspeita na Avenida Politécnica, na região do Butantã, zona oeste da capital. O homem identificado como Cauê Doretto de Assis, de 24 anos, era quem dirigia o automóvel ao lado de um amigo e se apresentou às vítimas como policial civil. Nesse momento, os agentes foram conferir o registro da pistola de Cauê, que sacou outra arma e iniciou os disparos.
Uma das vítimas ainda conseguiu revidar e atingiu Cauê, que também não resistiu aos ferimentos e morreu. Imagens de um circuito de segurança exibem o momento que outros PMs chegam ao local do crime e se desesperam ao ver o estado dos colegas. O amigo do falso policial conseguiu fugir e pediu ajuda em um prédio da região.
Segundo Marcos Augusto Cavalaro Salgueiro, Major da Polícia Militar, o amigo relatou em depoimento que foi surpreendido com a atitude de Cauê. "As imagens corroboram com a versão dele e mostram que quando ouviu os disparos, ele saiu correndo e pediu abrigo dentro de um prédio", explicou Salgueiro. Após prestar esclarecimentos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o homem foi liberado.
O soldado Victor Rodrigues Pinto, 29, deixou a esposa grávida do primeiro filho do casal e foi sepultado em Embu das Artes. O sargento José Valdir de Oliveira Júnior, 37, era pai de uma adolescente de 16 anos e sua companheira estava perto de dar à luz a gêmeos, acabou sendo enterrado em Presidente Venceslau, no interior do estado. Já o soldado Celso Ferreira Menezes Júnior, 33, foi sepultado no Morumbi. De família de policiais, Menezes era divorciado e não tinha filhos.
Em nota, a Secretária da Segurança Pública (SSP) informou que Cauê não era policial civil e a carteira profissional utilizada por ele era falsa. De acordo com o órgão, de janeiro a junho deste ano, 28 policiais foram assassinados em todo o estado.
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