Congresso
Novo texto da PEC Emergencial mantém auxílio atrelado a ajuste fiscal
O relator Márcio Bittar fez 14 alterações na proposta inicial
Soane Guerreiro
• Atualizado em
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O texto da PEC emergencial, que vai autorizar o governo a descumprir o teto de gastos para pagar uma nova rodada do auxilio emergencial, será lida nesta 3ª feira (2.mar) no plenário do Senado. O relator da proposta, senador Márcio Bittar (MDB-CE), fez mudanças no texto depois da falta de acordo entre os líderes na semana passada para votar a proposta.
Bittar retirou um dos trechos mais polêmicos da PEC, que previa desvinculação de pisos mínimos no Orçamento que devem ser gastos com saúde e educação.
Além disso, foi excluída a possibilidade de intervenção da União nos estados e dos estados no municípios em caso de descontrole das finanças. Ficou de fora também a possibilidade de congelamento das emendas parlamentares e da redução de salário e jornada de servidores em caso de emergência fiscal, ou seja quando a despesa obrigatória de um dos entens nacionais ultrapassar 95%.
Quando isso acontecer, ficará proibida a concessão de vantagens, aumento, reajuste ou adequação de salário para servidores públicos.Assim como não será possível contratar pessoal, criar cargos ou realizar concurso público.
Na Câmara, o presidente Arthur Lira afirmou que entrou em acordo para que o texto seja discutido diretamente em plenário, sem necessidade de passar pelas comissões.
Bittar retirou um dos trechos mais polêmicos da PEC, que previa desvinculação de pisos mínimos no Orçamento que devem ser gastos com saúde e educação.
Além disso, foi excluída a possibilidade de intervenção da União nos estados e dos estados no municípios em caso de descontrole das finanças. Ficou de fora também a possibilidade de congelamento das emendas parlamentares e da redução de salário e jornada de servidores em caso de emergência fiscal, ou seja quando a despesa obrigatória de um dos entens nacionais ultrapassar 95%.
Quando isso acontecer, ficará proibida a concessão de vantagens, aumento, reajuste ou adequação de salário para servidores públicos.Assim como não será possível contratar pessoal, criar cargos ou realizar concurso público.
Na Câmara, o presidente Arthur Lira afirmou que entrou em acordo para que o texto seja discutido diretamente em plenário, sem necessidade de passar pelas comissões.
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