Congresso
Centrais sindicais pressionam Pacheco para desvincular auxílio de PEC
Presidente do Senado se reuniu com movimentos sociais e sindicatos nesta quarta (24.fev)
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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Centrais sindicais e movimentos sociais se reuniram nesta 4ª feira (24.fev) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para pedir que o auxílio emergencial seja aprovado, mas que não seja atrelado ao texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial.
Servidores da educação e da saúde questionam pontos do relatório do projeto, do senador Márcio Bittar (MDB-AC), de desvinculação do orçamento. Ou seja, que excluiu da Constituição Federal a obrigatoriedade de verba mínima para setores fundamentais, como educação e saúde. Dessa maneira, permite que os recursos sejam remanejados.
"Vamos mostrar para o presidente [do Senado, Rodrigo Pacheco], por meio das centrais sindicais, das frentes de saúde e da educação, de vários partidos, que a prioridade emergencial é a emergência social, não a emergencia fiscal", disse o senador Paulo Rocha (PT-PA), que participou do encontro.
Segundo participantes, Pacheco admitiu que ainda não há unanimidade em torno do parecer de Bittar. A votação, que estava prevista para 5ª feira (25.fev), deverá ocorrer na semana que vem. Na avaliação de líderes, tema é polêmico e precisa de mais tempo de debate e negociação.
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Servidores da educação e da saúde questionam pontos do relatório do projeto, do senador Márcio Bittar (MDB-AC), de desvinculação do orçamento. Ou seja, que excluiu da Constituição Federal a obrigatoriedade de verba mínima para setores fundamentais, como educação e saúde. Dessa maneira, permite que os recursos sejam remanejados.
"Vamos mostrar para o presidente [do Senado, Rodrigo Pacheco], por meio das centrais sindicais, das frentes de saúde e da educação, de vários partidos, que a prioridade emergencial é a emergência social, não a emergencia fiscal", disse o senador Paulo Rocha (PT-PA), que participou do encontro.
Segundo participantes, Pacheco admitiu que ainda não há unanimidade em torno do parecer de Bittar. A votação, que estava prevista para 5ª feira (25.fev), deverá ocorrer na semana que vem. Na avaliação de líderes, tema é polêmico e precisa de mais tempo de debate e negociação.
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